sábado, 31 de agosto de 2013

IRMÃO DO PREFEITO DE SANTA CRUZ DO ARARI ASSUME CULPA PELA CAPTURA DOS CÃES

O irmão do prefeito de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona /PT (foto)), prestou depoimento nesta sexta-feira (30), no Ministério Público do Estado (MPE). Luis Carlos Beltrão Pamplona foi ouvido pelo procurador de Justiça Nelson Pereira Medrado e pela promotora de Justiça Jeanne Maria Farias de Oliveira. O MPE informou que ele assumiu toda a responsabilidade pela captura e envio de 100 cães à região do Francês, na Ilha do Marajó, e que utilizou a infraestrutura da prefeitura para a ação.
De acordo com o MP, Luis Carlos informou que os cachorros foram enviados para a localidade em forma de doação, conforme pedido de um morador daquela região. O pedido para que os cães fossem doados, segundo Luis Pamplona, teria sido feito por escrito. O MP informou ainda que o irmão do prefeito disse que o município estava com superpopulação de cães e colocava em risco a saúde da população.
Ainda no depoimento, o MP disse que Luis negou que os animais tenham sofrido maus tratos e que os métodos de captura utilizados são tradicionais no município. Ele teria ainda creditado a popularização do assunto a uma trama de inimigos do prefeito.
O depoimento do prefeito Marcelo Pamplona foi remarcado pelo MP para quarta-feira (4), na sede do órgão em Belém.

Entenda o caso

A população de Santa Cruz do Arari, na Ilha do Marajó, denunciou à caça a cães que teria sido instituída pelo prefeito Marcelo Pamplona (PT). Segundo os moradores, a prefeitura pagou por cães e cadelas, e os animais apreendidos teriam sido mortos.
Na época, o prefeito reconhece que fez a captura dos cachorros, mas nega que tenha matado os animais: segundo ele, os bichos foram levados para a zona rual do município, já que estariam causando a proliferação de doenças na cidade.
Vídeos registraram cachorros sendo laçados por crianças e levados até canoas, onde foram amontoados no porão da embarcação. Amarrados, os animais aparecem com diversos ferimentos. As imagens mostram ainda vários animais mortos abandonados no rio da cidade.
A Delegacia de Meio Ambiente (Dema), da Polícia Civil, abriu inquérito para apurar o caso. O Ministério Público Estadual (MPE) também instaurou inquérito civil para investigar as denúncias. No documento, assinado pela promotora Jeanne Maria Farias de Oliveira, uma análise preliminar de imagens onde os cães aparecem amarrados e alojados dentro de um barco, podem configurar crueldade com animais, conduta passível de responsabilização civil e criminal.

Fonte: G1

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Homem flagrado com cocaína é preso em São Sebastião da Boa Vista

As polícias Civil e Militar prenderam na quarta-feira (28) Max Martins da Silva, 24 anos, acusado de tráfico de drogas no município de São Sebastião da Boa Vista, no Arquipélago do Marajó. Com ele foram apreendidas 10 petecas de óxi de cocaína, escondida embaixo da roupa, em um plástico colocado dentro de um frasco.
Max confessou ter comprado o entorpecente em Belém, por R$ 150,00, de uma pessoa que não identificou. O preso foi interrogado pela delegada Adriana Magno, e admitiu que vendia drogas na cidade há pouco tempo, para pessoas conhecidas.
Max foi autuado e, conforme a delegada, a prisão contou com a colaboração da população, por meio de denúncias anônimas às polícias Civil e Militar. “As informações ajudam na atuação das polícias, e demonstram a confiança no trabalho desenvolvido no município pela equipe de policiais”, ressaltou a delegada.
Fonte: Agência Pará

GRUPO RAÍZES NO DIA DO TEATRO MUNICIPAL EM BELÉM

GRUPO RAÍZES NO DIA DO TEATRO MUNICIPAL EM BELÉM, DIA 12 DE SETEMBRO NO TEATRO GAZÕMETRO REALIZAÇÃO: FEDERAÇÃO ESTADUAL DE TEATRO
DIREÇÃO: FERNANDO RASSY
APOIO: TV LIBERAL

Pará é o 9º entre Estados mais populosos do país

(Foto: Daniel Pinto/Diário do Pará)
 
Pará é o 9º entre Estados mais populosos do país (Foto: Daniel Pinto/Diário do Pará)
O Pará é o 9º Estado mais populoso do Brasil, com 7.969.654 habitantes de uma população total de 201,03 milhões de brasileiros em 2013, ou 1,79 milhão a mais que no ano passado. A população brasileira cresceu 0,9%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a junho deste ano e publicados ontem no Diário Oficial da União.
O IBGE divulgou as estimativas de população para os 26 Estados mais o Distrito Federal e para os mais de 5.000 municípios do país. Os números são levantados segundo estimativas baseadas no Censo 2010. São Paulo é o Estado mais populoso do país, com 43,6 milhões de habitantes; seguido por Minas Gerais, com 20,5 milhões de residentes e Rio de Janeiro, com 16,3 milhões de pessoas.
Os demais estados mais populosos que o Pará são: Bahia, com 15 milhões de habitantes; Rio Grande do Sul 11,1; Paraná, 10,9; Pernambuco 9,21; e Ceará com 8,78 milhões. Maranhão com 6,79 milhões, Santa Catarina com 6,63 milhões e Goiás com 6,43 milhões completam a faixa de estados com mais de cinco milhões de habitantes.
De acordo com o levantamento, em 2042, a população brasileira atingirá seu tamanho máximo, de 228,4 milhões. A redução do ritmo de crescimento nos próximos 30 anos e a queda da população a partir daí são reflexos principalmente da queda de taxa de fecundidade. Se hoje a média de filhos por mulher é 1,77, em 2030 será 1,5.
Em 2030 o Pará deverá ter uma população de 9.321.910 habitantes, ou seja, crescerá mais de 1,3 milhões de pessoas em 17 anos, apresentando um dos mais acentuadas ritmos de crescimento populacional do país neste período.
Crescimento
Para se ter uma ideia, a Bahia que vem apresentando crescimento acentuado nas últimas décadas tem previsão de aumentar em 819 mil pessoas sua população. O Ceará em 786.725 neste período, 904.245 no Pernambuco, Paraná com pouco mais de 1 milhão e Rio Grande do Sul com a menor taxa entre estes estados: 378.905 pessoas.
Mais de 4,4 milhões deste total populacional em 2030 será composto por pessoas entre 20 e 50 anos, considerada população economicamente ativa. Ou seja, será necessário o crescimento econômico do tamanho do crescimento populacional neste período de 17 anos.
Para a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, a mudança do perfil da população brasileira de uma nação jovem para um país de idosos é um desafio para o governo e a sociedade. Segundo ela, a queda da taxa de fecundidade, aliada ao aumento da expectativa de vida da população provoca o envelhecimento da população.
“Temos que pensar como vamos tratar a questão previdenciária e a questão assistencial. Mas há também a questão do dia a dia, de como se cuida desses idosos, de como as famílias vão se estruturar para cuidar desses idosos”, disse Wasmália.
Para ela, a queda da população brasileira a partir de 2042 também levanta a questão de como manter a ocupação de um território tão grande, com um número cada vez menor de habitantes.

Fonte:  (Diário do Pará)

Jatene é questionado sobre verba da mineração

Helder Barbalho fez coro com deputados em questionamentos a Jatene (Foto: Bruno Carachesti/Diário do Pará)
Jatene é questionado sobre verba da mineração (Foto: Bruno Carachesti/Diário do Pará)
Os deputados estaduais do Pará aproveitaram o encontro realizado ontem na Assembleia Legislativa, para discussão sobre o novo marco regulatório do setor mineral, que tramita na Câmara Federal, para propor medidas que venham aumentar as receitas do Estado e dos municípios como meio de ampliar as possibilidades de investimentos em obras e serviços públicos. Aproveitando a discussão sobre receitas do governo obtidas com a mineração, os deputados de oposição cerraram fogo em cima do Governo do Estado, cobrando dele maior transparência sobre a arrecadação e a aplicação dos recursos relativos à taxa de fiscalização mineral, cuja cobrança teve início no ano passado.
O líder do PMDB, Parsifal Pontes, considera que a taxa de fiscalização mineral virou uma caixa preta. “Ninguém sabe quanto o governo arrecadou até hoje e muito menos onde e como está sendo aplicado esse dinheiro”, afirmou o deputado. Para Parsifal Pontes, o Governo do Estado tem a obrigação de esclarecer a utilização que está sendo dada ao dinheiro, até porque a lei que criou a taxa mineral estabeleceu que a sua receita teria destinação específica. O governo precisa montar, por exemplo, segundo ele, uma eficiente estrutura de fiscalização para checar se as mineradoras estão produzindo, efetivamente, o volume de minérios que elas informam produzir. 
Falta Transparência
O deputado Francisco Melo, o Chicão, também do PMDB, fustigou igualmente o Governo do Estado pela falta de transparência no que diz respeito à taxa mineral. Chicão observou que há alguns números no mínimo estranhos quando se analisa o balanço financeiro do Estado relativo aos últimos anos, especialmente os da rubrica “outras receitas”.
Em 2010, conforme frisou, foi contabilizada nessa rubrica a importância de R$ 169 milhões. Em 2011, ano em que foi criada a taxa mineral, mas não iniciada ainda a sua cobrança, o valor teve uma variação perfeitamente aceitável, chegando a R$ 266 milhões. Em 2012, coincidentemente o exercício em que se iniciou o recolhimento da taxa mineral, a rubrica “outras receitas” disparou, alcançando a casa de R$ 810 milhões. 
“Simplesmente não dá para entender essa matemática”, afirmou Chicão, dizendo-se ainda intrigado com outros números fornecidos pelo Executivo em resposta a um pedido de informações formulado pelo deputado Martinho Carmona. A resposta veio por volta do mês de março e, pelo que se recorda o deputado, a arrecadação da taxa já perfazia um valor acumulado um pouco acima de R$ 500 milhões, dos quais teriam sido gastos em torno de R$ 34 milhões em atividades de fiscalização. 
Investigação
Também na bancada do Partido dos Trabalhadores o assunto vem suscitando questionamentos. A líder da bancada, deputada Bernadete ten Caten, anunciou que vai requerer, nos próximos dias, a convocação de uma audiência pública para cobrar, do Executivo, uma detalhada prestação de contas sobre a arrecadação e a aplicação dos recursos relativos à taxa de fiscalização mineral. “Este é um aspecto importante, porque, por imposição da lei, o dinheiro só pode ser utilizado em atividades de fiscalização sobre a atividade minerária”, finalizou.
Famep faz proposta para melhorar arrecadação
Em nome da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep), o presidente da entidade, Helder Barbalho, apresentou ontem, à comissão especial da Câmara Federal encarregada de analisar o novo Código de Mineração, uma proposta de emenda aditiva que poderá até triplicar a arrecadação dos royalties minerais, através da elevação de alíquotas, e altera também os critérios de distribuição da receita.
A proposta da Famep foi entregue por Helder Barbalho ao presidente da comissão, deputado Gabriel Guimarães (PT), e ao seu relator, Leonardo Quintão (PMDB), ambos de Minas Gerais, bem como a todos os deputados estaduais presentes ao encontro realizado ontem na Assembleia Legislativa, na presença dos demais membros da comissão que discute o assunto na Câmara Federal, os deputados federais Priante, Beto Faro, Wandenkolk Gonçalves e Lira Maia. Ela altera, em primeiro lugar, o artigo 36 do projeto de lei 5.807/2013, cria o novo Código de Mineração, o Conselho Nacional de Política Mineral e a Agência Nacional de Mineração.
Com a mudança proposta, as alíquotas da Contribuição Financeira sobre a Exploração Mineral (CFEM), que no projeto original variam de 0,5% a 4%, sobem para um patamar mais elevado, entre 0,6% e 6%. A proposta define também explicitamente a alíquota a ser aplicada a cada tipo de minério, o que não ocorre no projeto original. “Nós estamos propondo que as alíquotas sejam estabelecidas em lei pelo Congresso Nacional, enquanto o projeto, na sua redação atual, deixa essas definições a critério do governo”, acrescentou Helder Barbalho.
Novas alíquotas
Outra inovação é o estabelecimento de diferenciais de alíquota tendo como critério a destinação do minério. Quando ele for destinado à exportação, será aplicada sempre a alíquota cheia. Quando, porém, ele for utilizado no mercado interno, as alíquotas da CFEM cairão de 6% para 4% (minério de ferro, fertilizantes, carvão, bauxita, manganês, sal gema e potássio), de 3% para 2% (ouro) e de 0,6% para 0,5% (pedras precisas, pedras coradas, lapidáveis, carbonetos e metais nobres). “Essa diferenciação de alíquota tem por objetivo tornar atrativo o empreendimento voltado para a verticalização mineral no Estado”, explicou.
Em relação à distribuição da CFEM, a emenda aditiva da Famep mantém os percentuais já aplicados hoje, de 12% para a União, 23% para os Estados e de 65% para os municípios. A proposta inova, porém, pelo seu conteúdo fortemente distributivista. Do bolo destinado aos municípios, 60% ficarão para o município produtor, 20% para os municípios do entorno, integrantes da região de integração onde se localizada a jazida, e os outros 20% serão rateados entre os demais municípios do Estado, tendo como base a população e inversamente proporcional ao IDH.
Em nenhuma hipótese, conforme explicou o presidente da Famep, haverá perda de receita para os municípios produtores em relação ao que eles já arrecadam hoje, uma vez que a arrecadação da CFEM deverá crescer de forma robusta com a adoção de alíquotas mais elevadas.
A proposta de Helder Barbalho prevê, ainda, a constituição de um Fundo de Desenvolvimento Sustentável dos Municípios Mineradores e região de integração estadual impactados. Esse fundo será abastecido com uma contribuição de 5% sobre o valor arrecadado de CFEM, pelos municípios produtores e do entorno. Administrado por consórcios municipais, terá por objetivo criar alternativas de desenvolvimento econômico de caráter permanente, de modo a atender às demandas e necessidades das gerações futuras quando já tiverem cessado as atividades minerarias pela exaustão das reservas.

Fonte: (Diário do Pará)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Prefeitos se mobilizam por melhorias no Marajó

(Foto: Cézar Magalhães/Diário do Pará)
Prefeitos se mobilizam por melhorias no Marajó (Foto: Cézar Magalhães/Diário do Pará)Dois recados, diretos e incisivos, sem nenhuma margem para tergiversações, marcaram ontem a primeira reunião da coordenação executiva para o Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Arquipélago do Marajó. O primeiro, que a população marajoara já chegou ao limite, quer ações efetivas e exige para o arquipélago um tratamento diferenciado e prioritário. O segundo recado, que as discussões sobre o plano, retomadas agora depois de sete anos de inércia quase total, é apenas um crédito de confiança aos governos, uma simples renovação de esperanças.
Assim se manifestaram, diante de atentas autoridades vindas de Brasília, o presidente da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep), Helder Barbalho, e a presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó, Consuelo Castro (PSDB, prefeita de Ponta de Pedras). Os prefeitos Sérgio Murilo dos Santos Guimarães (PR), de Muaná, e Getúlio Brabo (PT), de São Sebastião da Boa Vista, se queixaram principalmente da falta de agências bancárias nos municípios da ilha.
Helder Barbalho mostrou-se inconformado com a ausência, na reunião, do representante do Governo do Estado, Vilmos Grunvald (Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Regional). Segundo Helder Barbalho, “é inexplicável que o Estado ignore um plano cuja premissa básica é sistematizar ações e unir esforços envolvendo os três níveis de governo –federal, estadual e municipais. 
O presidente da Famep disse esperar “que o Plano de Desenvolvimento do Marajó venha a ter, nesta retomada, a efetividade que não teve desde o seu lançamento, em 2006, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva”. Lembrou que, em abril deste ano, o senador Jader Barbalho cobrou, da Casa Civil da Presidência da República, informações detalhadas sobre as ações e investimentos realizados no Marajó com base no programa. A resposta, segundo ele, foi evasiva e frustrante, ficando claro que o plano jamais saiu do papel.
Consuelo Castro chamou a atenção para a dramática situação financeira em que se encontram todos os municípios do Marajó. As prefeituras, a rigor, só podem contar para investimentos, parte do custeio e gastos eventuais, com míseros 10% do orçamento, já que 60% cobrem as despesas com pessoal, conforme dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal, e nada menos que 40% são recursos “carimbados”, sendo 25% para a educação e 15% para o setor de saúde.
A presidente da Amam considerou particularmente grave o gargalo existente hoje na área da educação, sobretudo para os jovens. Os que concluem o segundo grau, conforme frisou, sentem-se em sua maior parte impedidos de continuar os estudos porque não há a oferta de cursos de nível superior. “É doloroso ver um jovem inteligente, estudioso, com futuro promissor, não ter outra perspectiva de futuro senão a de colher açaí”, disse ela.
Participaram também da reunião os prefeitos de outros nove municípios – Xarão Leão (PMDB, Breves), João Luiz (PT, Soure), Léo Arruda (PT, Curralinho), Marcelo Pamplona (PT, Santa Cruz do Arari), Benedito Vasconcelos de Oliveira Filho, (PSD, Cachoeira do Arari), Eliudo Santos Pinheiro (PP, Afuá), Raimundo Nogueira (PT, Gurupá), Solange Lobato (PMDB, Chaves) e Paulo Ferreira (PP, Portel).

Ministério não assume os investimentos no Marajó

Representando a Casa Civil na reunião ontem, na Sudam, o subchefe adjunto de análise e acompanhamento de políticas públicas governamentais, Johaness Eck, mostrou-se evasivo ao falar de possíveis investimentos no arquipélago marajoara. Disse que, em breve, os números serão conhecidos. Segundo ele, as ações direcionadas para a Ilha do Marajó, como para todo o resto do Brasil, são incluídas individualmente no orçamento próprio do ministério respectivo, que executa (ou não) as ações de sua área previstas no orçamento.
Johaness Eck disse que foram feitas diversas ações, mas reconheceu que foram aquém da demanda. Como exemplo, citou o caso da linha de transmissão que vai levar energia firme de Tucuruí para o Marajó. “Estamos conduzindo o projeto à frente, com a programação de levar energia firme a todos os municípios marajoaras nos próximos dois anos”, aduziu. Ontem, ocorreria ainda a reunião do Fórum de Gestores Federais do Pará, para definir o quadro de ações do governo federal no estado.

Fonte: (Diário do Pará)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

MPF pede regularidade no tratamento de fibrose cística no Pará

Pacientes denunciam falta de material para exames e medicamentos no hospital Barros Barreto, referência no tratamento da doença no Estado

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou, no último dia 27, ação civil pública pedindo que seja assegurada pela União, Estado do Pará, Município de Belém e Universidade Federal do Pará (UFPA) a prestação regular, contínua e gratuita do tratamento para os portadores de fibrose cística, doença genética crônica que afeta diversos órgão principalmente os sistemas respiratórios e digestivos. Os portadores desta doença precisam de acompanhamento médico constante, realização de exames periódicos e fornecimento de medicamentos indicados de acordo com os exames específicos.

Na ação civil pública o procurador da República, Alan Rogério Mansur Silva, pede a Justiça que determine que a União e a UFPA forneçam todos os medicamentos e alimentos necessários ao tratamento dos pacientes portadores de fibrose cística no Pará e disponibilizem os exames de rotina e consultas médicas necessários ao acompanhamento clínico da doença. O Estado do Pará e o Município de Belém devem disponibilizar, de forma solidária, nas redes de saúde estadual e municipal conveniadas ao SUS os exames de rotina e acompanhamento médico dos pacientes.

No caso de não cumprimento a ação pede multa diária no valor de R$ 50 mil reais a cada um dos requeridos e ainda multa pessoal ao reitor da UFPA , ao Secretário de Saúde do Estado do Pará e ao Secretário de Saúde do Município de Belém.

De acordo com ação, denúncias apontaram que os órgãos responsáveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) não estariam fornecendo o tratamento devido aos pacientes portadores da enfermidade no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), referência no tratamento da fibrose cística no Estado. Uma das denunciantes afirmou que o controle de infecções nos pacientes não vinha sendo realizado há aproximadamente um ano e os medicamentos necessários ao tratamento contínuo dos pacientes não vinha sendo fornecido com regularidade o que teria causado a morte de uma criança portadora da doença.

Após as denúncias, o MPF questionou o diretor do HUJBB, Eduardo Leitão Maia da Silva, sobre os problemas no Programa de Fibrose Cística do hospital. Em resposta, a coordenadora substituta do Programa informou, em setembro de 2012, que o hospital não dispunha há 18 meses do material para controle da fibrose cística em seus pacientes, que havia irregularidade no fornecimento de medicamentos e componentes especializados pela Secretaria Estadual de Saúde (Sespa) e que “o óbito relatado foi de uma criança que teve contundente evolução da doença, com múltiplas manifestações pulmonares, digestivas, renais e desnutrição severa”.

Ao ser questionada pela irregularidade no fornecimento de medicamentos a Sespa afirmou, em dezembro de 2012,  possuir o suporte material para a realização de exames periódicos e provimento de medicamentos aos pacientes, sendo esse fornecimento responsabilidade do Ministério da Saúde juntamente com a Sespa.

“Não cabe ao Estado do Pará e ao Município de Belém apenas a responsabilidade de arcar com os medicamentos devidos aos pacientes portadores de fibrose cística, mas sim, também, o dever de realizar todo o tratamento dos doentes, mediante o fornecimento dos fármacos e a disponibilização de exames periódicos e  acompanhamento clínico aos pacientes. Assim, também, há que se falar dos deveres atinentes à União e à Universidade Federal do Pará, sendo, este último, o ente legalmente responsável pelo Hospital Universitário João de Barros Barreto.”, ressalta a ação.

Reportagens publicadas na mídia local mostraram o flagrante descaso do Poder Público na condução do Programa de Tratamento à fibrose Cística no Estado. De acordo com a notícia, cerca de 164 pacientes do HUJBB  portadores da enfermidade, que não tem cura e exige tratamento continuado,  não estariam tendo acesso aos exames periódicos necessários para a prescrição dos antibióticos que controlam as infecções, e os médicos estariam receitando os medicamentos sem a realização de qualquer exame, o que pode levar a piora do quadro clínico dos pacientes.

Na reportagem o diretor do HUJBB, Eduardo Leitão, reconheceu as deficiências , apesar de tê-las negado anteriormente em ofício ao MPF, informando que “Já estaria havendo licitação com fins de aquisição de novo aparelho para a realização do “teste do suor”, o qual, por sua vez, é aquele que identifica a doença em uma pessoa. Ainda, informou que os demais exames estariam sendo feitos pelo Laboratório Central do Estado do Pará (LACEN), em razão da existência de convênio com a Sespa”.  A Sespa negou a existência de convênio firmado com o HUJBB.

Após as declarações do diretor à imprensa o MPF encaminhou ofício, em março desse ano, solicitando esclarecimentos sobre a situação, mas não obteve resposta.

A ação será julgada na Justiça Federal em Belém e ainda não tem número processual nem foi distribuída.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
Fones: (91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708

Seminário estadual estabelece meta de erradicar o escalpelamento

José Pantoja/ Sespa
O IV Seminário Estadual de Prevenção dos Acidentes com Escalpelamento no Transporte Fluvial prossegue até quinta-feira (29), no Ministério Público do Estado
José Pantoja/ Sespa
A secretária adjunta da Sespa, Heloísa Guimarães, afirmou que a erradicação do escalpelamento é possível, assim como foi com a poliomielite

Órgãos e instituições federais e estaduais firmaram nesta quarta-feira (28) a meta de erradicar o escalpelamento no Pará, como já ocorreu com a poliomilelite. O acordo foi estabelecido na abertura do IV Seminário Estadual de Prevenção dos Acidentes com Escalpelamento no Transporte Fluvial e I Encontro de Mestres Carpinteiros do Pará.
Os eventos prosseguem até quinta-feira (29), no auditório do Ministério Público do Estado. A iniciativa que busca zerar os acidentes de escalpelamento é do Governo do Pará, por meio da Comissão Estadual de Mobilização Social da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), em parceria com os órgãos e entidades que compõem a Comissão Estadual dos Acidentes de Motor com Escalpelamento.
Participam dos eventos representantes da Marinha do Brasil – por meio da Capitania dos Portos –, Ministério Público da União, Ministério Público do Estado, Conselho Federal de Medicina, Sindicato dos Médicos do Pará, Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Prefeitura de Belém, Comissão Estadual de Erradicação dos Acidentes com Escalpelamento, Santa Casa de Misericórdia e a organização não governamental (ONG) Orvan, que ampara as vítimas de acidentes de escalpelamento de motor.
Na abertura do seminário, a Sespa mostrou que os números de escalpelamento vêm caindo nos Estados do Pará e Amapá, embora muito ainda precise ser feito para que a erradicação do problema se torne realidade. Em 2012, foram registrados doze casos, e neste ano, até agora, já são seis registros. A redução dos acidentes, segundo a coordenadora de Mobilização Social da Sespa, Socorro Silva, se deve às sucessivas campanhas preventivas da Comissão Estadual de Erradicação dos Acidentes de Motor com Escalpelamento.
A partir do seminário, a campanha vai ser ampliada nacionalmente pelos órgãos e instituições envolvidos no trabalho pela erradicação, com o apoio da atriz Dira Paes, que já gravou comerciais a serem veiculados na mídia nacional, graças a uma parceria feita com o Conselho Federal de Medicina.
Na campanha que começa com o seminário, será feita a distribuição de cartilhas em escolas públicas, igrejas e centros comunitários. Também contribui com o trabalho o Encontro de Mestres Carpinteiros. O escalpelamento, que pode levar à morte, é um acidente em que os cabelos de passageiros de pequenas embarcações, principalmente mulheres e crianças, ficam presos no eixo do motor.
A Lei Federal 11.970/ 2009 determina que a instalação da proteção no eixo do motor nas embarcações é obrigatória. A Marinha do Brasil já fez vários mutirões para a colocação gratuita da proteção em cerca de duas mil pequenas embarcações, com o apoio de empresas públicas.
A Marinha do Brasil mantém o telefone 0800-2807200, o Disque Segurança da Navegação, para que os donos de embarcações solicitem gratuitamente a instalação de protetores dos eixos dos motores. A secretária adjunta da Sespa, Heloísa Guimarães, que já teve a experiência, como médica, de atender vítimas de escalpelamento, disse que a erradicação do problema é possível, como foi a da poliomielite. Ela também anunciou, em apoio às vítimas, a reconstrução do pavilhão auditivo na Santa Casa de Misericórdia do Pará.

Fonte: Agência Pará de Notícias

Meningite

A meningite é uma doença que consiste na inflamação das meninges – membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser causada, principalmente, por vírus ou bactérias. O quadro das meningites virais é mais leve e seus sintomas se assemelham aos da gripe e resfriados. Entretanto, a bacteriana – causada principalmente pelos meningococos, pneumococos ou hemófilos – é altamente contagiosa e geralmente grave, sendo a doença meningocócica a mais séria. Ela, causada pela Neisseria meningitidis, pode causar inflamação nas meninges e, também, infecção generalizada (meningococcemia). O ser humano é o único hospedeiro natural desta bactéria cujas sequelas podem ser variadas: desde dificuldades no aprendizado até paralisia cerebral, passando por problemas como surdez.

A transmissão se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.

A doença meningocócica tem início repentino e evolução rápida, pode levar ao óbito em menos de 24 a 48 horas. Para a confirmação diagnóstica das meningites, retira-se um líquido da espinha, denominado líquido cefalorraquidiano, para identificar se há ou não algum patógeno e, se sim, identificá-lo. Em caso de meningite viral, o tratamento é o mesmo feito para as viroses em geral; caso seja meningite bacteriana, o uso de antibióticos específicos para a espécie, administrados via endovenosa, será imprescindível.

Geralmente a incidência da doença é maior em países em desenvolvimento, especialmente em áreas com grandes aglomerados populacionais. Tal constatação pode ser justificada pela precariedade dos serviços de saúde e condições de higiene e pela facilidade maior de propagação em locais fechados ou aglomerados. Por este último motivo é que, geralmente, a doença é mais manifestada no inverno – quando tendemos a buscar refúgios em locais mais fechados para fugirmos do frio.

Para a meningite, as vacinas mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de 2 anos. Entretanto, não existe ainda vacina para alguns sorotipos da doença.

Evitar o uso de talheres e copos utilizados por outras pessoas ou mal lavados e ambientes abafados são formas de se diminuir as chances de adquirir a doença. Manter o sistema imunológico fortalecido e seguir corretamente as orientações médicas, caso tenha tido contato com alguém acometido pela doença são, também, medidas importantes.

E lembre-se: nunca use remédios sem prescrição médica.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde. (Por Mariana Araguaia / Graduada em Biologia)
http://www.brasilescola.com/doencas/meningite.htm

AÇÃO DE CIDADANIA PROMOVIDA PELA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL de SSBV

AÇÃO DE CIDADANIA PROMOVIDA PELA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL LEVARÁ SERVIÇOS AS FAMÍLIAS RIBEIRINHAS DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA.

LOCAL: ESCOLA RAQUEL: RIO UMARITUBA: 14 E 15 DE SETEMBRO.

SERVIÇOS QUE SERÃO OFERTADOS
EMISSÃO DE DOCUMENTOS RG, CARTEIRA DE TRABALHO, CERTIDÃO DE NASCIMENTO, CORTE DE CABELO, MANICURE, CINEMA,
OFICINAS; VISITAS PSICOSSOCIAIS NAS RESIDÊNCIAS DOS MORADORES; PALESTRA COM A DELEGADA DA POLÍCIA CIVIL, ENTRETENIMENTO COM SEU GIMICO,  ATENDIMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA, ATENDIMENTO MÉDICO E ODONTOLÓGICO.
Fonte: Facebook Semas SSBV
 

Atacante Aleilson assina com o Paysandu

O Paysandu continua contratando reforços para o time. O presidente Vandick Lima confirmou no início da noite desta terça-feira (27), a contratação do atacante Aleilson, que estava no Paragominas.
“Eu espero fazer pelo Paysandu o mesmo que eu vinha fazendo pelo Paragominas. Chego em ritmo de jogo e pronto para jogar. Agora vai depender apenas do técnico Arturzinho”, declarou o jogador, após o anúncio da contratação. “A expectativa é a melhor possível. Eu sempre tive o sonho de jogar em um time grande da capital e isso me fez vir para o Paysandu”.
Aleilson foi o artilheiro isolado do Parazão, com 13 gols, fez seis gols em quatro jogos pela Série D e estava sendo pretendido por outros clubes, como ABC e Remo, por isso a contratação do atacante era uma das mais esperadas pela torcida bicolor.
O jogador chega à capital paraense nesta sexta-feira (30), e iniciará a bateria de exames na manhã deste sábado (31), no Estádio da Curuzu. O atleta fez um contrato de três meses com o time.

Fonte: (DOL)

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Meningite assusta município do Marajó

(Foto: Mauro Veloso/Divulgação)
Meningite assusta município do Marajó (Foto: Mauro Veloso/Divulgação) 













A população de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó, está assustada com a internação de três pacientes com suspeita de meningite nas últimas duas semanas – sendo que um deles, Jhonata Willian, já teve diagnóstico confirmado, e um óbito por causas ainda não esclarecidas. Jhonata Willian foi transferido para o Hospital Universitário Barros Barreto, em Belém. Ele é aluno da Escola Estadual de Ensino Médio João XXIII, que está com aulas suspensas por uma semana desde ontem, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para higienização.. Ainda assim, o clima na cidade é de apreensão.
Segundo o radialista Zomar Borges, que mora no município e tem um filho matriculado na João XXIII, faltam confirmações por parte das autoridades sobre o que está de fato ocorrendo, e com isso a boataria corre solta. “Duas semanas atrás, na Escola Municipal Magalhães Barata, as aulas também foram suspensas porque surgiram dois casos de meningite por lá, sendo que uma pessoa morreu, uma moça, que também foi internada no Barros Barreto. Mas isso ninguém nos confirmou, não existe laudo, ninguém da Secretaria Municipal de Saúde deu algum esclarecimento. Sabemos o que os professores e diretores nos falam”, explica.
Ele conta que a suspensão das aulas foi decidida em reunião com a direção e também a notificação à Seduc para que ninguém seja penalizado pelos dias não trabalhados. 
A Secretaria confirmou ao DIÁRIO que está dando apoio à Secretaria de Saúde do município e que o calendário de aulas será ajustado para o cumprimento de todos os dias letivos previstos em lei.
De acordo com o blog Marajó Notícias, mantido por Flávio Costa, é relatado que a vítima fatal da doença seria a jovem Maria Corrêa, e que a morte teria ocorrido no dia 19, em Belém, no Hospital Barros Barreto– segundo Zomar, ela era estudante da Escola Magalhães Barata. Nem a Prefeitura de São Sebastião da Boa Vista ou sua Secretaria Municipal de Saúde conseguiram ser contatadas pela reportagem. 
A assessoria do Barros Barreto informou que por questão de sigilo não poderia divulgar as causas das mortes. Mas hoje o hospital poderá esclarecer melhor os casos. Mas confirmou que Jhonata está desde o dia 23 internado, “já saiu do isolamento e seu quadro é estável, com prognóstico de alta nos próximos dias”., 
A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), informou, por meio de nota que “para avaliar a situação no local, na manhã desta segunda-feira, 26, foi feita uma reunião técnica com representantes da Secretaria de Saúde de São Sebastião da Boa Vista e técnicos se deslocaram para o município.

Fonte: (Diário do Pará)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Emater destaca importância do CAR para comercialização do gado paraense

Técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) estão percorrendo as propriedades rurais do município de Altamira, no oeste paraense, para conscientizar os pecuaristas sobre a importância da emissão do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O documento que é obrigatório hoje é exigido pelos frigoríficos na hora da compra do gado. Sem ele, além de não conseguir comercializar o que produz, o pecuarista também não poderá licenciar as atividades desenvolvidas na propriedade e nem acessar financiamento.
“Foi uma surpresa quando soubemos que o frigorífico não compraria nosso gado porque não tínhamos o CAR. A primeira providência foi procurar a Emater e buscar informações para adquirir o documento”, conta Erivan Santos, proprietário do Sítio Santo Antônio, com 100 hectares, no Projeto de Assentamento Assurini. O documento, que não é punitivo e, sim, regulatório, é o primeiro passo no processo de regularização ambiental das propriedades. O agricultor que tem até quatro módulos fiscais de área, ou seja, de no máximo 300 hectares, pode ter acesso ao documento gratuitamente por meio da Emater. 
Segundo Jamerson Viana, geógrafo da Emater, convencer os produtores a emitirem o CAR ainda é um desafio, especialmente por conta da dificuldade que alguns tem de entender a importância da regularização ambiental de suas propriedades. "O cadastramento ambiental ajuda a conter o desmatamento. Hoje, no Pará, existem cerca de 85 mil cadastros emitidos, a maioria de pequenos estabelecimentos rurais, que correspondem a cerca de 80% desse total. Mesmo assim, esse número representa menos de 20% das áreas cadastradas, o que requer uma atenção maior para o trabalho que é feito junto aos pequenos produtores”, disse o técnico.
Emitir o CAR agora é prioridade para o agricultor familiar Carlos Borges. “Entendi a necessidade de fazer o meu cadastro. Trabalho com gado e também com agricultura e não vou admitir perder nenhuma venda por não ter minha propriedade regularizada. O processo, além de ser bem simples, ainda é feito gratuitamente. Então não há motivo para ficar irregular e ainda correr o risco de ser impedido de comercializar a produção”, disse o agricultor.

Fonte: Agência Pará de Notícias

domingo, 25 de agosto de 2013

Primeiro dia da Caravana Pro Paz em Soure resulta em mais de 2 mil atendimentos

Eunice Pinto/ Ag. Pará
O pequeno Carlos Eduardo, 6 anos, veio com os pais para a consulta pediátrica, uma das várias especialidades oferecidas no barco do Pro Paz

Agência Pará de Notícias

Mais de dois mil atendimentos foram realizados no primeiro dia da Caravana Pro Paz, que está em Soure, na Ilha do Marajó. As ações de saúde e cidadania estão sendo execuatadas no barco do projeto, ancorado no trapiche municipal, e também na escola Dom Alonso, onde foi montado um posto para emissão de documentos e assistência jurídica. A equipe da Caravana permancerá no município até a segunda-feira, 25, e depois seguirá para Salvaterra.
O casal de pescadores Tatiana e Jeferson Marinho, moradores do bairro Matinha, pedalaram durante vinte minutos carregando os filhos Vitor, 4 anos, e Carlos Eduardo, 6 anos, na garupa da bicicleta, para chegar ao trapiche e tentar um atendimento médico. A família necessitava de consultas nas áreas de Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral e Cardiologia. “Essa era uma oportunidade que a gente não podia perder”, afirmou Tatiana Marinho, para quem a caravana é sinônimo de bom atendimento.
“Quando a gente sabe que o Pro Paz está na cidade, todo mundo corre para ver a sua saúde, traz logo toda a família porque é a única oportunidade que a gente tem de se consultar com especialistas e garantir exames que não tem como fazer se tiver que pagar por eles. O pessoal que trabalha na caravana sempre recebe todo mundo bem e a gente agradece quando esses serviços vêm pra cá”, reiterou Tatiana Marinho.
Para Célia Brito, a chegada da caravana é a garantia de acesso a consultas e exames especializados que ela só teria condições de fazer em Belém. Por causa de uma deficiência nos membros inferiores, ela tem dificuldades de locomoção, o que torna o deslocamento para a capital um transtorno, comprometendo muitas vezes a própria saúde. “É muito difícil ir pra Belém, porque não posso ir sozinha, tenho sempre que ter alguém pra me ajudar. Essa ideia de trazer os médicos pra cá é muito boa porque consigo fazer meus exames todos aqui mesmo”.
O prefeito de Soure, João Luiz Melo, disse que a Caravana Pro Paz tem uma importância muito grande para o povo marajoara e lembrou que as outras edições do projeto que passaram pela cidade impactaram positivamente na vida da população, diminuindo a demanda do município para atendimentos em média e alta complexidade, como no caso da Caravana Oftalmológica, realizada pela primeira vez este ano. “Mais de mil pessoas que não teriam condições de ter atendimento em outro lugar foram beneficiadas pela Caravana Oftalmológica quando ela esteve em Soure, há alguns meses. As cirurgias feitas foram de alta qualidade, com equipamentos moderníssimos, o que torna indescritíveis os benefícios dessa ação para a nossa população”.
O gestor municipal agradeceu o governo do Estado por retornar à cidade, onde estão sendo ofertandos atendimentos em Clínica Geral e Pediatria, consultas especializadas com ginecologista, neurologista, cardiologista, urologista, dermatologista, endocrinologista e reumatologista; além de exames laboratoriais, eletrocardiograma, ultrassom, exame preventivo ginecológico e testes rápidos de Hepatite e HIV.
“Estamos muito satisfeitos com essa ação do Governo do Pará, que tem uma importância muito grande porque nós não temos como oferecer essas especialidades aqui no município. Quem ganha com esse trabalho importante e de qualidade realizado pela equipe do Pro Paz é o povo”, reiterou João Luiz Melo, prefeito de Soure.
A Caravana Pro Paz também integra ações de arte e cidadania com a exibição de cinema itinerante do Instituto de Artes do Pará (IAP), atendimento jurídico e emissão de carteira de Identidade, CPF, Carteira de Trabalho e Certidão de Nascimento, por meio da Defensoria Pública e Polícia Civil. Esta edição terá duração de 44 dias e percorrerá 11 municípios. No total 130 profissionais, entre servidores estaduais e terceirizados, integram a ação.

Fonte: Agência Pará de Notícias

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

MPF acompanha investigação do assassinato do líder quilombola Teodoro Lalor

Seu Lalor, como era conhecido, lutava há muitos anos pela titulação de terras quilombolas invadidas por fazendeiros no Marajó
O Ministério Público Federal está acompanhando e colaborando nas investigações sobre o assassinato de Teodoro Lalor de Lima, líder quilombola do arquipélago do Marajó que há muitos anos lutava pela titulação dos quilombos na região de Cachoeira do Arari. Lalor fez várias denúncias ao MPF nos últimos anos sobre ameaças e violência contra os quilombolas.

Teodoro Lalor foi assassinado na madrugada do dia 19 de agosto com uma facada nas costas que lhe atingiu o coração. A Polícia Civil do Pará é responsável pela investigação do crime. O MPF enviará à polícia, todos os documentos com relatos de ameaças, expulsões e até prisões ilegais contra os quilombolas da comunidade de Gurupá, onde vivia Lalor. O procurador da República Felício Pontes Jr esteve hoje no enterro do quilombola.

A tensão entre a comunidade quilombola e fazendeiros de Cachoeira do Arari levou o caso à Justiça Federal. O MPF pediu a retirada do fazendeiro Liberato de Castro da região, acusado de contratar pistoleiros para expulsar os moradores. A Justiça chegou a conceder uma liminar proibindo o fazendeiro de entrar nas terras quilombolas e de criar problemas para a pesca e a coleta do açaí. O processo contra Liberato tramita na 5ª Vara Federal em Belém.

Além do processo na Justiça Federal, existe também um procedimento aberto na Corregedoria de Polícia Civil do Pará apurando a participação de servidores públicos nas ameaças à comunidade. Vários quilombolas chegaram a ser intimados a comparecer à delegacia ou mesmo presos, para responder a acusações falsas do fazendeiro.

“Em sua luta pela permanência na área, Teodoro Lalor de Lima já foi preso inúmeras vezes, de forma injusta e ilegal, bem como foi obrigado a atender diversas ocorrências policiais, sob as mais variadas acusações, que vão desde a suposta prática de crime ambiental, em razão do trabalho de manejo do açaí até o suposto porte ilegal de armas, em razão da utilização de apetrechos voltados à caça para subsistência. Tudo porque resiste em entregar o lugar onde vive”, dizia o procurador Felício Pontes na ação.


Processo sobre a retirada do fazendeiro: 2008.39.00.011852-0

Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
Fones: (91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Ministério Público Federal no Pará solicita testemunhas para ação contra a Oi/Telemar

A ação relata várias práticas ilegais e abusivas na migração da operadora Amazônia Celular para a Oi/Telemar e agora consumidores lesados podem apresentar seus casos à Justiça
O Ministério Público Federal quer testemunhas que apresentem à Justiça Federal casos em que foram lesados durante a migração da operadora Amazônia Celular para a Oi, em 2008. As testemunhas vão colaborar em um processo judicial que o MPF move contra a operadora com base em relatório da Agência Nacional de Telecomunicações e em reclamações de consumidores na época da mudança.
Usuários da Amazônia Celular enfrentaram vários problemas técnicos, além de terem perdido condições contratuais e promoções que estavam em curso. O descumprimento contratual acarretou prejuízos aos consumidores. No relatório de 2009 a Anatel constatou várias práticas ilegais e abusivas nos comunicados, nas correspondências aos usuários e clientes da Amazônia Celular e no atendimento antes e após a migração. Foram identificadas falhas na migração de informações cadastrais da Amazônia Celular à Oi/Telemar, o que fez com que vários usuários recebessem cartas e ligações de cobrança indevidas.
Além disso, de acordo com o relatório da Anatel, o site que deveria conter informações sobre a migração não possuía todos os dados, os assinantes dos planos pré-pagos da Amazônia Celular não foram avisados da migração e ainda tiveram que pagar R$ 20 pela aquisição de um chip novo e a empresa ultrapassou os diversos prazos estabelecidos para responder as reclamações feitas pelos usuários. 
 
Se as irregularidades forem comprovadas, a Oi/Telemar poderá pagar por danos materiais e dano material coletivo. Os consumidores que foram lesados na época e quiserem testemunhar pelo MPF tem até o fim do mês de agosto para entrar em contato pelo telefone 3299-0121 ou pelo e-mail oficio04@prpa.mpf.gov.br.
O processo contra a Oi tramita na 1ª Vara da Justiça Federal em Belém

Processo nº 0029318-17.2011.4.01.3900
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177

Convocação Sintraf regional São Sebastão da Boa Vista

O Sintraf regional vem convocar todos os seus associados a participarem no dia 29 de agosto as 8 hs da manhã na sede do sintraf ao lado do INSS de uma grande Assembleia para debater assuntos de interesse se todos...

Sua presença e importante....
  
 

Lusa pode vender mando de jogos com Timão e Fla para Belém

22/08/2013

São Paulo, SP, 22 (AFI) – Clube com a pior média de público no Campeonato Brasileiro, a Portuguesa já estuda “abandonar” o Canindé para arrecadar mais. A Lusa pode vender seus mandos de campo contra Corinthians e Flamengo, e mandar os jogos para o Estádio Mangueirão, em Belém.

 A confirmação foi feita pela assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) do Pará, que administra o estádio. De acordo com a proposta, o clube lusitano ficaria com 50% da renda da partida, enquanto o restante deveria ser destinado para custear os gastos e pagar o aluguel.

Além da presença dos dois clubes de maiores torcida do país, a expectativa seria de grandes públicos, já que o Mangueirão vem recebendo poucos jogos e os duelos seriam ma atração para Belém. Isso porque o Paysandu mandou apenas um jogo da Série B no Mangueirão, enquanto o Remo não disputa competições nacionais neste segundo semestre.

A princípio, o jogo contra o Corinthians, válido pela 24ª rodada, está agendado para o Canindé, no dia 29 de setembro, sem horário definido. O mesmo acontece com a partida contra o Flamengo, pela 31ª rodada, no dia 27 de novembro.

Considerando os números até a 15ª rodada, a Portuguesa tem a pior média de público do Brasileirão, com 3.108 torcedores por jogo. Quem mais se aproxima do clube é a Ponte Preta, com média de 4.658 torcedores por jogo.

Fonte: Agência Futebol Interior

Novos contratados do Papão podem não estar prontos

Mal desembarcaram de mala e cuia na Curuzu, alguns dos jogadores contratados já estão perto de estrear com a camisa bicolor. No que depender do técnico Arturzinho, pelo menos três dos cinco atletas integrados ao elenco. No entanto, ao menos dois deles confessam que ainda não alcançaram a condição física ideal para poder atuar por 90 minutos.
Um deles é o lateral-esquerdo Gilton. “Eu não estou 100%, mas com os trabalhos eu acredito que esta semana seja o suficiente para entrar na condição física ideal. Eu acho que o maior obstáculo é o clima. Ainda estou me adaptando, mas creio que seja rápida essa readaptação, só acredito que não poderei jogar neste sábado. Depois da partida de sábado estarei livre para entrar em campo”, explica.
Opinião semelhante, e um pouco mais otimista, tem o volante Fabiano Silva. “Eu creio que posso jogar, já estava trabalhando desde a semana passada. Sei que a minha condição não está 100%, mas eu estou trabalhando e garanto uns 80%. Se ele (Arturzinho) precisar, eu estou aqui. Não digo que jogo os 90 minutos, mas 70 ou 80 eu posso corresponder”, afirma.
O meia-atacante Jaílton (23) está parado há cerca de 30 dias, e também garantiu parcialmente condição física, enquanto os zagueiros Jacó e Leonardo (28) passam por readaptação física. O último, por sinal, estava sem jogar desde o mês de maio.

Fonte: (Diário do Pará)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Polícias Civil e Militar prendem traficante em São Sebastião da Boa Vista

Polícia Civil
Bastante conhecido na região, Caldas costumava agir com violência, para controlar os pontos de comercialização de entorpecentes na cidade.

Agência Pará de Notícias

A Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar, prendeu em São Sebastião da Boa Vista, no arquipélago do Marajó, um homem apontado como um dos principais traficantes de drogas no município. Marcelo Alfaia Caldas, conhecido como “Bisteca", foi preso em flagrante na última segunda-feira, 19, por volta das dez da manhã, após denúncia anônima. Bastante conhecido na região, Caldas costumava agir com violência, para controlar os pontos de comercialização de entorpecentes na cidade. Ao todo, foram apreendidas 22 "petecas" de óxi, droga derivada da cocaína, e ainda a quantia de R$ 17 na residência do acusado. Ainda, no local, foram encontrados diversos objetos obtidos como troca por drogas.
A ação policial teve a coordenação da delegada Adriana Magno, em conjunto com a guarnição comandada pelo sargento Nonato, do Destacamento local. Segundo a delegada, a repressão ao tráfico de entorpecentes e as investigações continuam na região em atendimento às determinações da Diretoria de Polícia do Interior (DPI) e Superintendência da Região das Ilhas, comandada pelo delegado Jarson Joel Silva, à qual a Delegacia de São Sebastião da Boa Vista está vinculada. Segundo ela, as Polícias Civil e Militar intensificaram o combate ao tráfico de entorpecentes no município e contam, para tanto, com a colaboração da população, através de denúncias anônimas, ao telefone interativo da Polícia Militar na região.

Fonte: Agência Pará de Notícias

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Prefeito e vice de Santa Luzia podem ser cassados

Está marcada para amanhã, terça-feira, 20, a audiência para a oitiva da principal testemunha da Ação de Investigação Eleitoral proposta pela coligação “Unidos por Santa Luzia do Pará” contra o atual Prefeito Adamor Aires, bem como contra seu Vice-Prefeito, Robson Roberto, pela prática de captação ilícita de sufrágio (compra de voto) nas eleições municipais de 2012. 

O caso está sendo resolvido através do Cartório Eleitoral de Ourém, que rege as eleições em Santa Luzia do Pará. 
No processo em questão, existe um registro de áudio já periciado pela Polícia Federal, a qual atestou a veracidade da gravação, na qual a voz do prefeito Adamor Aires aparece nitidamente oferecendo vantagem de caráter pessoal - dinheiro e emprego - ao eleitor José Francisco Nascimento da Silva, durante a campanha para as eleições municipais de 2012.
Foi a partir da apreciação da referida gravação que, em julho, o Ministério Público Eleitoral, já disponibilizou parecer favorável à cassação do mandato do Prefeito Adamor, bem como de seu Vice, além de multa e inelegibilidade por oito anos, tudo nos termos do art. 41-A da Lei das Eleições.
Adamor Aires falou à reportagem que está sendo vítima de calúnia, pois, segundo o prefeito, o motivo da acusação que recai sobre ele foi tramado por seus adversários políticos, durante a campanha, em 2012, e que já tem provas robustas para comprovar que é inocente.

Fonte: (Diário do Pará)

domingo, 18 de agosto de 2013

"Árbitro influenciou no resultado", diz Arturzinho

O técnico Arturzinho não poupou críticas ao árbitro Gilberto Rodrigues Castro Júnior após a derrota do Paysandu por 3 a 2 para o Palmeiras na tarde deste sábado (17), no estádio Pacaembu, em São Paulo (SP).
Segundo avaliou o treinador bicolor, o árbitro influenciou diretamente no resultado da partida. “A arbitragem foi fundamental para o resultado. Além de ele (o árbitro) não ter marcado pênalti no Pablo no primeiro tempo, ainda ficou marcando faltinha perto da nossa área e intimidando nossos atletas com cartões amarelos e ameaça de expulsão. O Palmeiras tem muito merecimento de estar na 1ª posição e não precisava disso para vencer o jogo”, criticou Arturzinho.
O Papão teve Fábio Sanches expulso em uma confusão que também contou com a expulsão de Wesley, do Palmeiras, além de quatro jogadores com cartões amarelos: Pablo, Marcelo, Vanderson e Djalma.
QUASE LÁ!
 Apesar da derrota para o líder da competição, o Papão mostrou mais aplicação tática do que nas últimas partidas. Para o treinador, o time pode chegar ao ideal com os treinamentos que serão realizados durante esta semana.
“O time está próximo do que eu quero, e isso sem tempo de treinar direito. Agora teremos uma semana para trabalhar bem e espero consolidar a parte tática, a física, que acho que precisa melhorar, e também a nossa postura, pois não precisamos ter medo de jogar com ninguém. Hoje (sábado) poderíamos ter saído com uma vitória se fossemos mais ousados em alguns momentos e se tivesse menos influencia da arbitragem”, avaliou.
COBRANÇA
Durante essa semana, Arturzinho se desentendeu com Eduardo Ramos e com o goleiro Marcelo durante os treinamentos. Segundo o treinador, a cobrança faz parte do seu ritmo de trabalho.
“Não quero saber se sou mal interpretado. O meu grau de exigência é esse e tem dado certo nos clubes em que eu trabalhei. Eu exijo dos meus atletas que eles façam algo a cima do normal, para almejarmos conquistas. Se fizermos o básico somos iguais aos outros e não conseguiremos nada de relevante”, enfatizou.
PRÓXIMO JOGO
O Paysandu volta a jogar pela Série B contra o Icasa-CE no sábado (24), às 21h, no estádio da Curuzu, em Belém, pela 17ª rodada.
Você, torcedor, acompanha a transmissão desta partida e o dia-a-dia do Papão no portal DOL e no Twitter @DOLdiarioonline.

Fonte: (Felipe Melo/DOL)

Papão abre com dois gols, mas perde para Palmeiras

O Paysandu esteve muito perto de conquistar o seu primeiro ponto jogando fora de casa neste Campeonato Brasileiro da Série B, mas acabou por 3 a 2 para o Palmeiras, com um gol sofrido aos 49 minutos do segundo tempo. O jogo, válido pela 16ª rodada da competição, ocorreu na tarde deste sábado (17) no estádio Pacaembu, em São Paulo (SP).
O resultado manteve o Papão na 18ª posição (zona de rebaixamento), com 15 pontos, em 16 jogos disputados, e sem vencer fora de casa. No entanto, o América-RN, que está na 19ª colocação, também com 15 pts, tem um jogo a menos que o Bicola. Com a vitória, o Verdão avançou a 40 pontos e segue na liderança da Segundona.
O JOGO
 O Papão começou o jogo arrasador e logo aos 14 minutos fez o primeiro gol. Em contra-ataque, Pablo tocou para Marcelo Nicácio e foi para frente. O atacante enfiou para Pablo na área, que tocou na saída de Fernando Prass.
Na etapa inicial o Palmeiras teve dificuldades para chegar à área bicolor e centrou e bola chutadas de fora da área. A melhor chance do time paulista saiu aos 46 minutos, no último lance do jogo. Na pequena área, Leandro recebeu a bola e chutou para boa defesa de Marcelo.
Aos 25 minutos, os bicolores ainda tiveram um pênalti em cima do lateral-esquerdo Pablo, que não foi marcado pelo árbitro Gilberto Rodrigues Castro Júnior.
No segundo tempo, os bicolores ampliaram o placar em grande jogada de Iarley, que recebeu a bola na entrada da área e passou para Pikachu. O lateral bicolor dominou, teve paciência, e tocou por cima do goleiro Fernando Prass, aos 21 minutos.
Depois do segundo gol paraense, o time do Palmeiras foi para cima. Mesmo não tendo facilidade para entrar na área do Papão, os paulistas diminuíram aos 27 minutos. Luis Felipe cruzou e Alan Kardec subiu e cabeceou para marcar o primeiro gol do Palmeiras.
O empate do Palestra saiu 11 minutos depois. Aos 38, a bola foi cruzada para a área do Papão, Raul tirou de cabeça para a entrada da área e Mendieta pegou de primeira e acertou o canto direito de Marcelo.
O gol de misericórdia saiu aos 49 minutos. Em nova bola cruzada para a área bicolor, Marcelo saiu mal e Leandro empurrou de cabeça para o fundo do gol. Depois disso, o Papão ainda alçou uma bola na área do Palmeiras, mas a zaga conseguiu afastar o perigo.
PRÓXIMO JOGO
 O Paysandu volta a jogar pela Série B contra o Icasa-CE no sábado (24), às 21h, no estádio da Curuzu, em Belém, pela 17ª rodada.
(Felipe Melo/DOL)
FICHA TÉCNICA:
Palmeiras: Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson (Tiago Alves), Henrique e Juninho; Márcio Araújo (Ronny), Charles (Felipe Meneses), Wesley e Mendieta; Leandro e Alan Kardec. Técnico: Gilson Kleina.
Paysandu: Marcelo; Yago Pikachu, Diego Bispo, Fábio Sanches e Pablo; Vanderson (Esdras), Ricardo Capanema, Djalma e Eduardo Ramos; Iarley (Raul) e Marcelo Nicácio (Thallys). Técnico: Arturzinho.
Árbitro: Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE)
Auxiliares:  Luiz Antônio Muniz de Oliveira (RJ) e Edina Alves Batista (PR).
Cartões amarelos: Pablo, Marcelo, Vanderson e Djalma (PSC); Leandro (PAL).
Cartões vermelhos: Fábio Sanches (PSC); Wesley (PAL).

Fonte: Rádio Clube do Pará

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

BGE, vai ouvir cerca de 3.250 paraenses em 62 municípios do Pará

Achei interessante saber que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –IBGE, vai ouvir cerca de 3.250 paraenses em 62 municípios do Pará, através da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), e assim, produzir dados sobre acesso e uso dos serviços de saúde, ações preventivas, continuidade dos cuidados e financiamento da assistência de saúde.

Em um momento que nosso País clama por dias melhores com mais educação, saúde e segurança, aqui no Pará, percebemos que a saúde está na “UTI”, e já não dá mais para ver nosso povo morrendo nas filas dos hospitais. Precisamos de soluções emergenciais para solucionar diversos problemas.

Se você for consultado pelo IBGE, fale sobre a realidade que você enfrenta. Isso será um grande passo para que aconteçam correções no nosso sistema de saúde.
Fonte: Facebook Helder Barbalho

Enquanto em alguns municipios estão sendo criados os espaços do Produtor Rural aqui vão destruir.

Povo Boavistense vamos toma conhecimento do que vai acontecer na Câmara municipal de São Sebastião da Boa Vista, assistindo a reunião de amanhã (Sábado 17 Agosto de 2013), querem acabar com o espaço do Produtor Rural apesar de não ser usado pelo produtor Rural, mais vamos lá assistir e ver quais são os beneficios para o nosso municipio. Já que querem colocar uma Câmara Fligorica neste local o municipio vai ganhar com está lei ou projeto etc... Enquanto em alguns municipios estão sendo criados os espaços do Produtor Rural aqui vão destruir.

Afinéias Marinho (Um Boavistense procurando explicações)

DESTRUIÇÃO DO PATRIMONIO PUBLICO

PRESTEM BEM ATENÇÃO NESSAS FOTOS. ISSO AI ERA O POÇO ONDE FICAVA OS PIRARUCÚS NA PRAÇA DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA. DEPOIS DE DEIXAREM OS PEIXES MORREREM DE FOME E POR MAUS TRATOS AGORA ESTÃO ATERRANDO PRA ISOLAR O POÇO.ESSA É MAIS UMA DAS MUITAS Q ESSE GOVERNO MEDÍOCRE JÁ FEZ NA MINHA QUERIDA CIDADE.EU SÓ QUERIA SABER SE OS VEREADORES DA BASE ALIADA AO GOVERNO Ñ TEM VERGONHA DE SE DIZEREM REPRESENTANTES DO POVO.PRA MIM SÃO UNS HIPÓCRITAS Q ESTÃO MAIS PREOCUPADOS COM O SEUS PROPRIOS BEM STAR.VERGONHA!!!

Mendieta deve reforçar Palmeiras contra Papão

O meia paraguaio Mendieta está liberado para defender o Palmeiras no jogo do próximo sábado contra o Paysandu, no Pacaembu, pela Série B. O jogador foi substituído ainda no primeiro tempo da partida contra o Joinville, na última terça-feira, mas as dores na panturrilha direita não preocupam.
"Fizemos uma avaliação pela manhã (desta quinta-feira) e foi apenas uma pancada que ele sofreu, não tem nada de mais grave", explicou o fisiologista do Palmeiras, Paulo Zogaib. O paraguaio foi a grande nome do triunfo palmeirense por 1 a 0 em Santa Catarina. Foi ele o autor do gol da vitória, o primeiro do atleta com a camisa do clube. Mendieta pode ser novamente titular no sábado caso Valdivia seja vetado. O chileno está com uma lesão na coxa direita e será avaliado nesta sexta-feira.
A escalação, porém, depende do técnico Gilson Kleina. O treino que vai definir o time será nesta sexta-feira e a atividade desta quinta será importante para medir o desgaste de jogadores como o volante Charles e o atacante Leandro. Ambos desembarcaram de Joinville alegando cansaço e podem ser poupados na partida de sábado.

Fonte: (Agência Estado)

Rayro ocupa lateral-esquerda em treino do Águia

O grupo do Águia de Marabá fez um trabalho técnico na tarde desta quinta-feira (15) na Chácara Primavera, em Marabá. A movimentação é parte do trabalho de preparação para o jogo contra o CRB-AL, marcado para as 16h do domingo (18) no estádio Rei Pelé, em Maceió (AL).
Conforme informou ao DOL o técnico João Galvão, o treino desta tarde se resumiu a um “dois toques”, quando os jogadores só podem tocar na bola duas vezes, e de posicionamento.
A única mudança com relação ao time que venceu o Luverdense-MT foi a entrada de Rayro na lateral-esquerda, no lugar de Anderson Luis, que vai cumprir suspensão automática por ter recebido o terceiro cartão amarelo.
Sendo assim, o time que vai jogar contra o CRB-AL deve formar com Jair, Neno, Fred, Bernardo e Rayro; Analdo, Mael, Diego Palhinha e Júnior Timbó; Kenon e Danilo Galvão.
TREINO E VIAGEM
Na tarde da sexta-feira (16), o grupo do Azulão deve fazer um treino coletivo (simulação de jogo), quando o time será confirmado pelo técnico João Galvão. No sábado (17), às 06h50, o elenco viaja para Maceió (AL), onde chega às 13h30 e mais tarde faz um treino leve.
O jogo, válido pela 10ª rodada da Terceirona, inicia às 16h do domingo (18) e terá cobertura do DOL. Acompanhe todas as informações no site e no Twitter @DOLdiarioonline.

Fonte: (Felipe Melo/DOL)
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