Sob forte pressão e boa dose de tensão,
nunca antes visto neste campeonato, o Paysandu tem hoje, no Mangueirão,
90 minutos para selar seu destino em 2014. Só uma vitória sobre o
Bragantino-SP, às 16h20, será capaz de manter vivo o agonizante time
bicolor, que respira por aparelhos para sobreviver na Série B do
Brasileiro do ano que vem. Derrotando o Braga, o Papão pode até deixar a
UTI da Segundona, também chamada de zona da morte, desde que
Guaratinguetá-SP perca para o Paraná-PR e o Atlético-GO sofra o mesmo
resultado, hoje, diante do Oeste-SP.
No caso da composição de resultado, a matemática é simples: O Papão, que soma 39 pontos, chegaria a 42, desbancando o Guaratinguetá, que tem 41, da 16ª colocação. Já o Atlético-GO permaneceria estacionado na 18ª posição. No momento, um degrau abaixo do Papão, que é o 17º. Configurando-se a situação, o time bicolor pode até empatar com o Sport-PE, na Ilha do Retiro, no Recife, desde que na mesma rodada final, dia 30, o Atlético derrote o Guaratinguetá, em Goiânia. Ocorrendo empate, o Papão precisaria de um saldo de gols superior ao do time paulista para evitar a queda e, assim, passar 2014, ano de seu centenário, em paz.
Não bastassem tantos cálculos de dar dor de cabeça, o Papão ainda tem no Braga um autêntico fantasma, afinal de contas, foi o time paulista que, em 1999, no mesmo Mangueirão e curiosamente também num sábado, o despachou para a Série C, com uma vitória por 1 a 0. O time paulista está praticamente livre da ameaça de rebaixamento. O Massa Bruta, como é conhecido, ocupa a 14ª colocação, precisando de apenas um pontinho para ratificar sua permanência na Segundona de 2014. O Braga é quase um franco-atirador na partida.
Benazzi reencontra o ex-clube em ‘decisão’
Passando pouco mais de um mês que deixou Bragança Paulista, o técnico do Paysandu, Vagner Benazzi, volta a cruzar com o seu ex-clube, o Bragantino, agora na condição de treinador do Paysandu. Na direção do Massa Bruta, alcunha do time paulista, o treinador disputou 21 partidas, obtendo 8 vitórias, 6 empates e 7 derrotas. Um retrospecto não tão ruim, mas que acabou por lhe render o afastamento do clube, por decisão da diretoria. No Papão, os números do técnico são bem mais modestos, guardando as devidas proporções, já que foram 12 jogos, portanto, 9 a menos que em sua ex-equipe.
O fato de Benazzi ter comandado o adversário bicolor pode até amenizar a difícil tarefa do Papão na partida de hoje. De acordo com os jogadores entrevistado durante a semana, o técnico passou informações detalhadas sobre a maneira de o Braga jogar. “Ele também comentou sobre as características de cada um dos atletas do adversário”, contou o meia Djalma. Segundo o apoiador, um dos cuidados a serem tomados pela equipe da casa é com as bolas alçadas na área. “O jogo aéreo é um dos pontos forte do time deles, como falou o Benazzi”, ilustrou Djalma.
A marcação do adversário, principalmente no meio-campo, conforme Raul, foi outro ponto ressaltado pelo treinador nas preleções. “Eles costumam jogar com três volantes fazendo a marcação forte naquele setor”, descreveu. O Papão espera enfrentar um adversário fechado e saindo pra frente só nas jogadas de contra-ataques.
Fonte: (Diário do Pará)
No caso da composição de resultado, a matemática é simples: O Papão, que soma 39 pontos, chegaria a 42, desbancando o Guaratinguetá, que tem 41, da 16ª colocação. Já o Atlético-GO permaneceria estacionado na 18ª posição. No momento, um degrau abaixo do Papão, que é o 17º. Configurando-se a situação, o time bicolor pode até empatar com o Sport-PE, na Ilha do Retiro, no Recife, desde que na mesma rodada final, dia 30, o Atlético derrote o Guaratinguetá, em Goiânia. Ocorrendo empate, o Papão precisaria de um saldo de gols superior ao do time paulista para evitar a queda e, assim, passar 2014, ano de seu centenário, em paz.
Não bastassem tantos cálculos de dar dor de cabeça, o Papão ainda tem no Braga um autêntico fantasma, afinal de contas, foi o time paulista que, em 1999, no mesmo Mangueirão e curiosamente também num sábado, o despachou para a Série C, com uma vitória por 1 a 0. O time paulista está praticamente livre da ameaça de rebaixamento. O Massa Bruta, como é conhecido, ocupa a 14ª colocação, precisando de apenas um pontinho para ratificar sua permanência na Segundona de 2014. O Braga é quase um franco-atirador na partida.
Benazzi reencontra o ex-clube em ‘decisão’
Passando pouco mais de um mês que deixou Bragança Paulista, o técnico do Paysandu, Vagner Benazzi, volta a cruzar com o seu ex-clube, o Bragantino, agora na condição de treinador do Paysandu. Na direção do Massa Bruta, alcunha do time paulista, o treinador disputou 21 partidas, obtendo 8 vitórias, 6 empates e 7 derrotas. Um retrospecto não tão ruim, mas que acabou por lhe render o afastamento do clube, por decisão da diretoria. No Papão, os números do técnico são bem mais modestos, guardando as devidas proporções, já que foram 12 jogos, portanto, 9 a menos que em sua ex-equipe.
O fato de Benazzi ter comandado o adversário bicolor pode até amenizar a difícil tarefa do Papão na partida de hoje. De acordo com os jogadores entrevistado durante a semana, o técnico passou informações detalhadas sobre a maneira de o Braga jogar. “Ele também comentou sobre as características de cada um dos atletas do adversário”, contou o meia Djalma. Segundo o apoiador, um dos cuidados a serem tomados pela equipe da casa é com as bolas alçadas na área. “O jogo aéreo é um dos pontos forte do time deles, como falou o Benazzi”, ilustrou Djalma.
A marcação do adversário, principalmente no meio-campo, conforme Raul, foi outro ponto ressaltado pelo treinador nas preleções. “Eles costumam jogar com três volantes fazendo a marcação forte naquele setor”, descreveu. O Papão espera enfrentar um adversário fechado e saindo pra frente só nas jogadas de contra-ataques.
Fonte: (Diário do Pará)
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