A falta de higiene é um dos maiores fatores de risco para esse tipo de câncer. Faz parte da prevenção da doença lavar o o pênis diariamente com água e sabão, em especial debaixo do prepúcio, a pele que recobre a cabeça do genital (glande). Esse ato não só impede o surgimento de infecções, como leva o homem a observar se existe algum tipo de alteração ou ferida no órgão.
Outros fatores de risco são as lesões penianas crônicas, o comportamento sexual de risco, a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e a fimose que ocorre quando a pele do prepúcio é estreita ou pouco elástica, impedindo a exposição da glande e a limpeza adequada.
A manifestação clínica mais comum do câncer de pênis é uma ferida persistente ou uma tumoração localizada na glande, no prepúcio ou no corpo do pênis. É preciso destacar que qualquer ferimento que não cicatriza, ou uma tumoração, independente de causarem dor devem ser examinados por um médico. Em alguns casos, o crescimento nos gânglios inguinais - íngua na virilha - pode ser uma manifestação inicial do câncer de pênis.
Quando falamos em câncer de pênis, o mais importante é disseminar massivamente entre a população masculina noções básicas de higiene íntima. Além disto, a prevenção da doença pode ser feita se o cidadão tiver a noção da importância de fazer o auto-exame do pênis. Ao realizar o autoexame, os homens devem estar atentos à:
- Perda de pigmentação ou manchas esbranquiçadas;Feridas e caroços no pênis que não desapareceram após tratamento médico, e que apresentam secreções e mau cheiro;Tumoração no pênis e/ou na virilha (íngua); Inflamações de longo período com vermelhidão e coceira, principalmente nos portadores de fimose.
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