Após a repercussão do assassinato com requintes de crueldade da jovem Odalena (leia AQUI e AQUI) em plena festividade do Glorioso São Sebastião, os crimes voltam a contecer na Veneza do Marajó.
Em três dias, dois assassinatos foram registrados. Um por motivo passional e o outro latrocínio.
A pergunta que não quer calar é: - O que está acontecendo em SSBV? Qual o motivo de tanta violência?
Observando diversos fatores chego à conclusão que a falta de valores éticos e morais é o fator principal.
São Sebastião vive em constante clima de instabilidade política, administrativa e social.
Em conversa recente com uma cientista social - onde debatíamos este avanço galopante da violência em municípios marajoaras - concordamos que a falta de acesso às políticas públicas destinadas à jovens e adolescentes, está causando a formação de uma geração de delinquentes, alvos fáceis das drogas e álcool.
Todos percebem que no município conhecido como a Veneza do Marajó, as coisas têm preço, não valor.
É verdade que alguns casos pontuais de violência de gênero precisam ser encarados como desvio moral ou de caráter, onde a ação na maioria dos casos é punitiva, não preventiva.
Mas, no bojo do tema, vemos uma cidade onde a banalização da violência é crescente.
Cabe ao município interferir de alguma forma, unindo-se com as igrejas ou com outras entidades, para debaterem uma saída e o resgate da tranquilidade de outrora.
Em três dias, dois assassinatos foram registrados. Um por motivo passional e o outro latrocínio.
A pergunta que não quer calar é: - O que está acontecendo em SSBV? Qual o motivo de tanta violência?
Observando diversos fatores chego à conclusão que a falta de valores éticos e morais é o fator principal.
São Sebastião vive em constante clima de instabilidade política, administrativa e social.
Em conversa recente com uma cientista social - onde debatíamos este avanço galopante da violência em municípios marajoaras - concordamos que a falta de acesso às políticas públicas destinadas à jovens e adolescentes, está causando a formação de uma geração de delinquentes, alvos fáceis das drogas e álcool.
Todos percebem que no município conhecido como a Veneza do Marajó, as coisas têm preço, não valor.
É verdade que alguns casos pontuais de violência de gênero precisam ser encarados como desvio moral ou de caráter, onde a ação na maioria dos casos é punitiva, não preventiva.
Mas, no bojo do tema, vemos uma cidade onde a banalização da violência é crescente.
Cabe ao município interferir de alguma forma, unindo-se com as igrejas ou com outras entidades, para debaterem uma saída e o resgate da tranquilidade de outrora.
Pare O Crime (Stop The Crime)
Arnaldo Antunes
Continuam roubando
Continuam atirando
Guardas prendendo
Quando não estão matando
Olhe só no jornal
Então olhe no hospital
Crime, crime, crime à toda hora
Parem as atividades criminosas agora
E quem vai me ajudar a jogar as armas fora?
Quando não é culpado de ferir
É acusado de atirar
Se não é culpado de atirar
É acusado de subornar
Quando ele não suborna
É acusado de matar
Fonte: Marajó Notícias
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