A maneira infeliz com que o presidente de
honra do Santa Cruz de Cuiarana desistiu da ação contra a FPF, pegou não
só a entidade máxima do futebol paraense de surpresa, mas também todas
as equipes classificadas às semifinais, que da noite para o dia, foram
obrigadas a formular uma programação de treinos, uma vez que, os jogos
suspensos devem ser retomados no próximo final de semana.
No Paysandu, a crítica envolveu inclusive a Copa do Brasil, competição disputada na última quarta-feira. Não pela estreia bem sucedida, mas o técnico bicolor acredita que, no caso da competição ter transcorrido sem maiores problemas, a equipe poderia até mesmo forçar a partida de volta, para jogar diante da torcida, com chances reais de classificação, além de fazer um caixa extra.
“Se tivéssemos jogando normalmente, com o campeonato sendo disputado, sem essa paralisação, seria perfeito, porque saberíamos que o risco seria menor no jogo de volta. Mas com essa parada, a gente fica sem saber a nossa própria programação, quando vamos jogar. Agora, se tratando de Copa do Brasil, é sempre bom eliminar um adversário de primeira”, ressalta, sem tirar o olho do calendário, novamente a sofrer mudanças.
Depois de um intervalo de 16 dias sem pisar oficialmente num gramado paraense, existe a possibilidade do time aproveitar outro intervalo, desta o da Copa das Confederações, entre 15 e 30 de junho, para colocar o time em dia, já com os possíveis reforços para à Série B.
“Estamos pensando em aproveitar esse período da Copa das Confederações, agora no mês de junho, quando os campeonatos param. Ai poderemos organizar, de repente, uma inter-temporada. Seria o ideal porque teremos jogadores novos chegando, em fase de adaptação vai o grupo, interagir, para iniciar uma competição tão difícil como a Série B”, cogita o preparador físico do Paysandu, Wellington Vero.
(Diário do Pará)
No Paysandu, a crítica envolveu inclusive a Copa do Brasil, competição disputada na última quarta-feira. Não pela estreia bem sucedida, mas o técnico bicolor acredita que, no caso da competição ter transcorrido sem maiores problemas, a equipe poderia até mesmo forçar a partida de volta, para jogar diante da torcida, com chances reais de classificação, além de fazer um caixa extra.
“Se tivéssemos jogando normalmente, com o campeonato sendo disputado, sem essa paralisação, seria perfeito, porque saberíamos que o risco seria menor no jogo de volta. Mas com essa parada, a gente fica sem saber a nossa própria programação, quando vamos jogar. Agora, se tratando de Copa do Brasil, é sempre bom eliminar um adversário de primeira”, ressalta, sem tirar o olho do calendário, novamente a sofrer mudanças.
Depois de um intervalo de 16 dias sem pisar oficialmente num gramado paraense, existe a possibilidade do time aproveitar outro intervalo, desta o da Copa das Confederações, entre 15 e 30 de junho, para colocar o time em dia, já com os possíveis reforços para à Série B.
“Estamos pensando em aproveitar esse período da Copa das Confederações, agora no mês de junho, quando os campeonatos param. Ai poderemos organizar, de repente, uma inter-temporada. Seria o ideal porque teremos jogadores novos chegando, em fase de adaptação vai o grupo, interagir, para iniciar uma competição tão difícil como a Série B”, cogita o preparador físico do Paysandu, Wellington Vero.
(Diário do Pará)
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