O jogo deste sábado será o quinto confronto
entre os rivais Remo e Paysandu nesta temporada, um recorde nos últimos
anos. Muitos jogos e muitas despesas, mas, para alguns torcedores, isso
não importa. “Fui em todos os Re-Pas. Se tiver oito até o final do
campeonato eu vou nos oito – mas acredito que termina sábado que vem”,
alfineta o bicolor José Prudente, 31, professor de cursinho. Já o
azulino Pedro Batista, 23, estudante universitário, é ainda mais
empolgado – “Tem como não ir? A gente se irrita com o time, diz que não
vai, mas quando pinta a chance de derrotar o rival não dá. Se faltar eu
nem me sinto mais azulino”, diz o jovem.
Professor na cidade de Castanhal, José acaba perdendo a semana inteira nas viagens entre Castanhal e Belém, onde dá aulas em dois cursinhos, além de aulas de reforço particulares. Torcedor bicolor desde sempre, ele aponta alguns progressos na organização do clássico esse ano. “Comprei o ingresso pro primeiro Re- Pa da decisão lá em Castanhal, no intervalo de duas aulas. Achei muito boa a distribuição nos primeiros jogos, pena que não continuou assim”, lamenta o torcedor.
Já Pedro também tem uma vida corrida. Estudante de dois cursos de graduação, um curso de Letras no horário da tarde e um de Direito pela noite, o estudante afirma não ter muito tempo livre para curtir, mas faz questão de acompanhar os clássicos do Clube do Remo. “Eu comprei o ingresso pro jogo de hoje faz umas duas semanas. Todo mundo aqui em casa quis pegar o dinheiro de volta quando o campeonato parou, mas eu sabia que ele ainda ia valer. Não me arrependo”, diz.
Pedro disse que começou empolgado o torneio e que via boas chances do Remo chegar ao título, mas hoje em dia não acredita com tanta convicção. “O time realmente perdeu a garra do primeiro turno, mas ainda aposto na classificação. 1 a 0 hoje, gol de Valotelli, e empate no próximo jogo.”
Já José é bastante confiante. “O Papão tá guardando o futebol pra gastar com o Remo. É empate com a Tuna e vitória contra o Leãozinho. Acho que faz 3 a 1 de novo que é pra acabar com a graça desse time e deixar eles torcendo para o Papão ser campeão, senão eles não jogam mais campeonato nenhum esse ano”, provoca o bicolor.
(Diário do Pará)
Professor na cidade de Castanhal, José acaba perdendo a semana inteira nas viagens entre Castanhal e Belém, onde dá aulas em dois cursinhos, além de aulas de reforço particulares. Torcedor bicolor desde sempre, ele aponta alguns progressos na organização do clássico esse ano. “Comprei o ingresso pro primeiro Re- Pa da decisão lá em Castanhal, no intervalo de duas aulas. Achei muito boa a distribuição nos primeiros jogos, pena que não continuou assim”, lamenta o torcedor.
Já Pedro também tem uma vida corrida. Estudante de dois cursos de graduação, um curso de Letras no horário da tarde e um de Direito pela noite, o estudante afirma não ter muito tempo livre para curtir, mas faz questão de acompanhar os clássicos do Clube do Remo. “Eu comprei o ingresso pro jogo de hoje faz umas duas semanas. Todo mundo aqui em casa quis pegar o dinheiro de volta quando o campeonato parou, mas eu sabia que ele ainda ia valer. Não me arrependo”, diz.
Pedro disse que começou empolgado o torneio e que via boas chances do Remo chegar ao título, mas hoje em dia não acredita com tanta convicção. “O time realmente perdeu a garra do primeiro turno, mas ainda aposto na classificação. 1 a 0 hoje, gol de Valotelli, e empate no próximo jogo.”
Já José é bastante confiante. “O Papão tá guardando o futebol pra gastar com o Remo. É empate com a Tuna e vitória contra o Leãozinho. Acho que faz 3 a 1 de novo que é pra acabar com a graça desse time e deixar eles torcendo para o Papão ser campeão, senão eles não jogam mais campeonato nenhum esse ano”, provoca o bicolor.
(Diário do Pará)
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