Os
bancários decidiram em assembleia, na tarde desta segunda-feira (7),
manter a greve que já dura há 19 dias em todo o Brasil. A categoria
rejeitou - por unanimidade - a oferta
feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que propôs o
reajuste salarial de 7,1%. O movimento grevista vai continuar realizando
as mobilizações diárias em frente as agências, em Belém.
Em torno de 11 mil agências bancárias em todo o Brasil e 380 em Belém seguem de portas fechadas.
Segundo a assessoria de comunicação do Sindicato dos Bancários do Pará, na sexta-feira (4), o Comando Nacional dos bancários, enviou para a Fenaban um documento solicitando outra rodada de negociação, para que uma nova proposta seja apresentada. “Foi enviado um documento para que uma rodada de negociação aconteça em breve e uma nova proposta seja apresentada, enquanto isso a greve permanece”.
REIVINDICAÇÕES
A categoria pede reajuste salarial de 11,9% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%), piso de R$ 2.860,21 (de acordo com o salário mínimo do Dieese), auxílio alimentação, refeição, cesta e auxílio-creche/babá de R$ 678 ao mês. Os bancários também pedem mais contratações, prevenção contra assaltos e sequestros.
Fonte: (DOL)
Segundo a assessoria de comunicação do Sindicato dos Bancários do Pará, na sexta-feira (4), o Comando Nacional dos bancários, enviou para a Fenaban um documento solicitando outra rodada de negociação, para que uma nova proposta seja apresentada. “Foi enviado um documento para que uma rodada de negociação aconteça em breve e uma nova proposta seja apresentada, enquanto isso a greve permanece”.
REIVINDICAÇÕES
A categoria pede reajuste salarial de 11,9% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%), piso de R$ 2.860,21 (de acordo com o salário mínimo do Dieese), auxílio alimentação, refeição, cesta e auxílio-creche/babá de R$ 678 ao mês. Os bancários também pedem mais contratações, prevenção contra assaltos e sequestros.
Fonte: (DOL)
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