São Paulo, SP, 07 (AFI) - Os sete torcedores
do Corinthians que foram soltos da penitenciária San Pedro, em Oruro,
na Bolívia, na quinta-feira, vão desembarcar no Brasil no domingo. A
informação foi confirmada por funcionários da embaixada brasileira em
La Paz, capital boliviana.
Nesta sexta, os diplomatas regularizaram a documentação dos
corintianos e convenceram três deles a retornar ao Brasil - eles
queriam ficar em Oruro em solidariedade aos cinco torcedores que ainda
estão presos.
"A melhor maneira de ajudar é amparar as famílias que estão no Brasil", avalia o ministro conselheiro Eduardo Saboia, que está otimista quanto à liberação de mais três torcedores.
Os corintianos foram presos no dia 20 de fevereiro sob a acusação de serem os responsáveis pela morte do boliviano Kevin Beltrán Espada, de apenas 14 anos. O torcedor local morreu ao ser atingido por um sinalizador durante o primeiro tempo da partida do San José contra o Corinthians, pela rodada de abertura da fase de grupos da Copa Libertadores.
Eles continuaram presos mesmo depois que um menor de idade, sócio da torcida Gaviões da Fiel, se apresentou à Justiça brasileira como o autor do disparo fatal. Em maio, ele prestou depoimento ao promotor Alfredo Santos no consulado boliviano em São Paulo.
O promotor levou à Bolívia as digitais do menor e fotos com a posição dos torcedores na arquibancada do Estádio Jesus Bermudez. Esse material foi decisivo para a liberdade dos sete torcedores corintianos na sexta-feira.
"A melhor maneira de ajudar é amparar as famílias que estão no Brasil", avalia o ministro conselheiro Eduardo Saboia, que está otimista quanto à liberação de mais três torcedores.
Os corintianos foram presos no dia 20 de fevereiro sob a acusação de serem os responsáveis pela morte do boliviano Kevin Beltrán Espada, de apenas 14 anos. O torcedor local morreu ao ser atingido por um sinalizador durante o primeiro tempo da partida do San José contra o Corinthians, pela rodada de abertura da fase de grupos da Copa Libertadores.
Eles continuaram presos mesmo depois que um menor de idade, sócio da torcida Gaviões da Fiel, se apresentou à Justiça brasileira como o autor do disparo fatal. Em maio, ele prestou depoimento ao promotor Alfredo Santos no consulado boliviano em São Paulo.
O promotor levou à Bolívia as digitais do menor e fotos com a posição dos torcedores na arquibancada do Estádio Jesus Bermudez. Esse material foi decisivo para a liberdade dos sete torcedores corintianos na sexta-feira.
Fonte: Rádio Clube do Pará
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