Na última década, poucos jogadores arrancaram suspiros das arquibancadas de Baenão, Curuzu e Mangueirão. O título de 'Príncipe do Baenão' não foi por acaso, e acumulando ainda passagens pelo Paysandu e clubes do interior do Pará, Gian se notabilizou como um dos ídolos do torcedor paraense.
Aos 38 anos, mas com a conhecida forma física invejável, atualmente o ex-meia de Vasco e da seleção olímpica do Brasil se concentra em projetos que envolvem crianças e esporte.
Por enquanto, Castanhal é quem vai receber uma ação de Gian, no início de 2013. “Estou em um projeto em Castanhal de uma escolhinha de futebol, para começar no ano que vem”, disse.
Apesar dos trabalhos de bastidores, engana-se quem acha que o meia pretende pendurar as chuteiras. Ainda em 2013, se tudo for concretizado, um dos responsáveis pelo título estadual do Independente, em 2010, mais uma vez vai desfilar seu futebol em Tucuruí. “Estou esperando o Independente voltar às atividades. Por enquanto o certo é só de boca”, destacou.
Ídolo de uma geração de torcedores, especialmente de azulinos, o jogador sonha com uma despedida com a camisa do Leão, assim como acontece com grandes ídolos do futebol brasileiro.
Gian, tem até time montado na cabeça e esboça adversário para a possível partida. “Eu acredito muito nisso (jogo de despedida). Meu pensamento era de reunir as pessoas que joguei junto e os ídolos do Remo. O adversário eu nem pensei, mas poderia ser o Vasco, né?”, ressaltou.
Experiente, o velho camisa 10 dos clubes locais acredita em melhor sorte dos paraenses no Campeonato Brasileiro. “Eu acredito que vão subir. Apesar das dificuldades, eu acredito”, finalizou.
(Felipe Saraiva/DOL)
Aos 38 anos, mas com a conhecida forma física invejável, atualmente o ex-meia de Vasco e da seleção olímpica do Brasil se concentra em projetos que envolvem crianças e esporte.
Por enquanto, Castanhal é quem vai receber uma ação de Gian, no início de 2013. “Estou em um projeto em Castanhal de uma escolhinha de futebol, para começar no ano que vem”, disse.
Apesar dos trabalhos de bastidores, engana-se quem acha que o meia pretende pendurar as chuteiras. Ainda em 2013, se tudo for concretizado, um dos responsáveis pelo título estadual do Independente, em 2010, mais uma vez vai desfilar seu futebol em Tucuruí. “Estou esperando o Independente voltar às atividades. Por enquanto o certo é só de boca”, destacou.
Ídolo de uma geração de torcedores, especialmente de azulinos, o jogador sonha com uma despedida com a camisa do Leão, assim como acontece com grandes ídolos do futebol brasileiro.
Gian, tem até time montado na cabeça e esboça adversário para a possível partida. “Eu acredito muito nisso (jogo de despedida). Meu pensamento era de reunir as pessoas que joguei junto e os ídolos do Remo. O adversário eu nem pensei, mas poderia ser o Vasco, né?”, ressaltou.
Experiente, o velho camisa 10 dos clubes locais acredita em melhor sorte dos paraenses no Campeonato Brasileiro. “Eu acredito que vão subir. Apesar das dificuldades, eu acredito”, finalizou.
(Felipe Saraiva/DOL)
Diretor rebate declarações de LOP no Papão
O clima ruim no Paysandu, parece se estender para os bastidores na Curuzu. Dessa vez, diretores dos clubes divergiram de forma pública sobre as condições do estádio vovô da cidade receber os jogos da Série C.
Após as declarações do presidente Luiz Omar Pinheiro, de que a casa bicolor não tem condições de receber jogos na competição nacional devido uma arquibancada está em más condições, o diretor Felipe Fernandes foi enfático ao rebater ‘LOP’. “Se o presidente sabe que esses ferros estão à mostra, porque ele deixou o locatório da loja ocupar a loja? Esse negócio é meio estranho, por isso que eu digo que o Paysandu é isso. Porque o presidente não entende da situação, então ele não pode estar dizendo que vai cair”, disse Felipe.
Felipe Fernandes, garante ainda que em breve o estádio receberá vistoria do Corpo de Bombeiros, que já foi solicitado. “Nós solicitamos hoje (ontem) a visita do Bombeiro para ele poder fazer a vistoria necessária. Ficaram de fazer a vistoria, mas por causa do incêndio que houve no prédio da Receita Federal deve estar toda a equipe dos Bombeiros lá. Então eu acho que até amanhã (hoje), ou quarta-feira, estarão fazendo essa vistoria”, garantiu.
(DOL, com informações do Diário do Pará)
Goleiro bicolor demonstra que não se deixou abater
Após o termino da partida contra o Icasa (CE), parte da torcida do Paysandu começou a vaiar o goleiro Dalton, chamando-o de frangueiro devido ao gol tomado de falta do atacante Bismarck, em um chute de longa distancia com a bola acertando a trave, em seguida batendo nas costas do arqueiro bicolor e entrando no gol.
Mas Dalton se diz tranquilo na posição, já que está ciente de que está fazendo um bom trabalho com a camisa alviazul. “Eu estou fazendo o meu trabalho. Infelizmente os resultados não estão ajudando, por isso, em minha opinião, é mais fácil você ver o ‘erro’(ele fez gestos de entre aspas) do que a parte boa”, lamenta o goleiro, que se lembrou de ter evitado a virada do adversário no minuto seguinte ao empate sofrido e diz que nem por isso não vai se preocupar com uma possível má vontade da torcida contra ele. “Sou um cara consciente do meu trabalho e das coisas que venho fazendo. E não vai ser parte da torcida que tem me vaiado que vai me deixar triste. Tenho experiência para dar sequência no trabalho, com vaias ou não. Estou muito feliz, mas é claro que estraria mais feliz com uma vitória no jogo passado, porque estaríamos numa condição muito mais confortável na tabela”, completa Dalton.
(BOLA)
Mas Dalton se diz tranquilo na posição, já que está ciente de que está fazendo um bom trabalho com a camisa alviazul. “Eu estou fazendo o meu trabalho. Infelizmente os resultados não estão ajudando, por isso, em minha opinião, é mais fácil você ver o ‘erro’(ele fez gestos de entre aspas) do que a parte boa”, lamenta o goleiro, que se lembrou de ter evitado a virada do adversário no minuto seguinte ao empate sofrido e diz que nem por isso não vai se preocupar com uma possível má vontade da torcida contra ele. “Sou um cara consciente do meu trabalho e das coisas que venho fazendo. E não vai ser parte da torcida que tem me vaiado que vai me deixar triste. Tenho experiência para dar sequência no trabalho, com vaias ou não. Estou muito feliz, mas é claro que estraria mais feliz com uma vitória no jogo passado, porque estaríamos numa condição muito mais confortável na tabela”, completa Dalton.
(BOLA)
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