Na busca pela vaga para a fase semifinal do Campeonato Brasileiro da Série D, o Leão tem uma parada indigesta neste final de semana, contra o Mixto-MT, fora de casa, pelas oitavas de final da competição nacional.
Ainda no embalo da classificação dentro de casa, contra o Vilhena-RO, os azulinos concentram as forças para conseguir um bom resultado no Mato Grosso.
Para desempenharem um bom futebol longe do Baenão, o técnico Marcelo Veiga conta com um ‘espião’ de luxo na sua comissão técnica. O preperador físico do Leão, André Zaros, trabalhou no adversário do Remo de domingo (3), e espera contribuir com o time.
“Foi uma oportunidade que eu tive de trabalhar lá, tinha vindo do Criciúma e um amigo me convidou para iniciar o projeto da Série D do Mixto, e eu fiquei 60 dias trabalhando com eles”, disse Zaros.
Mesmo alguns meses longe do antigo clube, Zaros acredita que pode passar informações preciosas ao técnico Veiga.
“Do time que nós montamos, muita gente foi embora, ficou só o pessoal da casa e o novo treinador trouxe vários jogadores, mas deu pra passar algumas coisa para o Marcelo referente aos remanescentes, como o esquema tático, posicionamento, essas coisas”, completou.
Outro que veste azul marinho e passou pelo Mixto-MT, foi o zagueiro Diego Barros, em 2010. O jogador, inclusive, deixou a equipe mato-grossense para retornar ao Leão, na ocasião. Diego, aliás, completa a sua centésima partida com a camisa do Clube do Remo, justamente contra o ex-clube.
(DOL, com informações do Diário do Pará)
Ainda no embalo da classificação dentro de casa, contra o Vilhena-RO, os azulinos concentram as forças para conseguir um bom resultado no Mato Grosso.
Para desempenharem um bom futebol longe do Baenão, o técnico Marcelo Veiga conta com um ‘espião’ de luxo na sua comissão técnica. O preperador físico do Leão, André Zaros, trabalhou no adversário do Remo de domingo (3), e espera contribuir com o time.
“Foi uma oportunidade que eu tive de trabalhar lá, tinha vindo do Criciúma e um amigo me convidou para iniciar o projeto da Série D do Mixto, e eu fiquei 60 dias trabalhando com eles”, disse Zaros.
Mesmo alguns meses longe do antigo clube, Zaros acredita que pode passar informações preciosas ao técnico Veiga.
“Do time que nós montamos, muita gente foi embora, ficou só o pessoal da casa e o novo treinador trouxe vários jogadores, mas deu pra passar algumas coisa para o Marcelo referente aos remanescentes, como o esquema tático, posicionamento, essas coisas”, completou.
Outro que veste azul marinho e passou pelo Mixto-MT, foi o zagueiro Diego Barros, em 2010. O jogador, inclusive, deixou a equipe mato-grossense para retornar ao Leão, na ocasião. Diego, aliás, completa a sua centésima partida com a camisa do Clube do Remo, justamente contra o ex-clube.
(DOL, com informações do Diário do Pará)
Papão pode perder mando de campo e pagar R$500 mil
O Paysandu vai ser julgado na próxima segunda-feira (3) no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por objetos arremessados pela torcida na partida contra o Icasa-CE, realizada domingo (25), em Belém.
Garrafas, laranjas e outros objetos foram jogados na saída dos jogadores bicolores do gramado do Mangueirão, ao final da partida.
Como pena, o time alviceleste pode perder de 1 a 4 mandos de campo, além de pagar uma multa que pode chegar até R$500 mil reais.
A defesa bicolor será feita pelo advogado contratado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Dr. Cestaro.
(Felipe Saraiva/DOL)
Garrafas, laranjas e outros objetos foram jogados na saída dos jogadores bicolores do gramado do Mangueirão, ao final da partida.
Como pena, o time alviceleste pode perder de 1 a 4 mandos de campo, além de pagar uma multa que pode chegar até R$500 mil reais.
A defesa bicolor será feita pelo advogado contratado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Dr. Cestaro.
(Felipe Saraiva/DOL)
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