No primeiro coletivo da semana visando o Fortaleza, adversário do próximo domingo, o técnico do Paysandu, Givanildo Oliveira, começou a esboçar o time que deve entrar em campo. No treino, três novidades chamaram atenção: a utilização do 3-5-2, a opção pelo lateral-esquerdo Rodrigo Fernandes entre os titulares, além da boa movimentação do atacante Moisés, que deve ser regularizado até sexta-feira.
Com Kiros machucado, a dupla de ataque foi formado por Moisés e Thiago Potiguar. No treino, eles reeditaram bons momentos da campanha bicolor no Parazão da temporada 2010, quando a equipe se sagrou campeã estadual, acumulando vitórias diante de Remo e Águia.
Depois do primeiro coletivo como parte da onzena principal, Rodrigo, que diz ter como ponto forte os chutes de longa distância, garante já está preparado para estrear com a camisa bicolor no próximo domingo, caso Givanildo confirme a sua escalação. “Já estou adaptado aos companheiros e principalmente ao clima. Pelo treinamento desses dois dias, eu acho que estou pronto para essa estreia”, afirma o lateral, que terá uma função importante na partida. “A chegada dos laterais nesse jogo vai ser importante para ajudarmos os nossos atacantes”, conta.
Estrear com quatro jogos sem vencer e contra o vice-líder Fortaleza, é considerado uma final pelo jogador. “Acho que com esses quatro empates seguidos, nós afunilamos na tabela. Mas estamos entre os quatro. De qualquer forma, para classificarmos bem, cada jogo deve ser encarado como uma final”, opina Rodrigo.
(BOLA)
Com Kiros machucado, a dupla de ataque foi formado por Moisés e Thiago Potiguar. No treino, eles reeditaram bons momentos da campanha bicolor no Parazão da temporada 2010, quando a equipe se sagrou campeã estadual, acumulando vitórias diante de Remo e Águia.
Depois do primeiro coletivo como parte da onzena principal, Rodrigo, que diz ter como ponto forte os chutes de longa distância, garante já está preparado para estrear com a camisa bicolor no próximo domingo, caso Givanildo confirme a sua escalação. “Já estou adaptado aos companheiros e principalmente ao clima. Pelo treinamento desses dois dias, eu acho que estou pronto para essa estreia”, afirma o lateral, que terá uma função importante na partida. “A chegada dos laterais nesse jogo vai ser importante para ajudarmos os nossos atacantes”, conta.
Estrear com quatro jogos sem vencer e contra o vice-líder Fortaleza, é considerado uma final pelo jogador. “Acho que com esses quatro empates seguidos, nós afunilamos na tabela. Mas estamos entre os quatro. De qualquer forma, para classificarmos bem, cada jogo deve ser encarado como uma final”, opina Rodrigo.
(BOLA)
Cuca exalta maturidade do Atlético-MG após vitória
Belo Horizonte, MG, 13 (AFI) - O técnico Cuca aprovou a postura do Atlético Mineiro na vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo, quarta-feira, no Estádio Independência, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para o treinador, o time teve paciência para buscar espaços na defesa do adversário, que atuou retrancado, até fazer o gol do seu triunfo com Leonardo aos 17 minutos da etapa final. O treinador aproveitou para agradecer o apoio do torcedor, que lotou o estádio em Belo Horizonte.
"Em nome do grupo, agradeço a paciência que eles tiveram porque foi um jogo diferente da nossa característica de velocidade. Não ia encaixar velocidade, depois do gol sim, mas tinha que ser uma bola trabalhada pelo lado do campo. A gente tentou e eles fizeram boa jogada, concluímos bem e vencemos um adversário poderoso. Não importa se tem um ou dois desfalques, é um campeão mundial, uma equipe que a gente tem que respeitar e vencemos", analisou o técnico.
Cuca ressaltou que o Atlético-MG não se afobou diante do São Paulo. Assim, a equipe não foi ameaçada pelo adversário. "O placar de 1 a 0 hoje mostrou que a equipe foi madura, equilibrada e não correu riscos, como a gente tinha que fazer para não ser surpreendido", disse.
Com a vitória de quarta-feira, o Atlético-MG ocupa a segunda colocação no Campeonato Brasileiro com 51 pontos, dois a menos do que o Fluminense, que disputou uma partida a mais. A equipe mineira volta a entrar em campo no domingo, quando vai enfrentar o Náutico no Recife.
"Em nome do grupo, agradeço a paciência que eles tiveram porque foi um jogo diferente da nossa característica de velocidade. Não ia encaixar velocidade, depois do gol sim, mas tinha que ser uma bola trabalhada pelo lado do campo. A gente tentou e eles fizeram boa jogada, concluímos bem e vencemos um adversário poderoso. Não importa se tem um ou dois desfalques, é um campeão mundial, uma equipe que a gente tem que respeitar e vencemos", analisou o técnico.
Cuca ressaltou que o Atlético-MG não se afobou diante do São Paulo. Assim, a equipe não foi ameaçada pelo adversário. "O placar de 1 a 0 hoje mostrou que a equipe foi madura, equilibrada e não correu riscos, como a gente tinha que fazer para não ser surpreendido", disse.
Com a vitória de quarta-feira, o Atlético-MG ocupa a segunda colocação no Campeonato Brasileiro com 51 pontos, dois a menos do que o Fluminense, que disputou uma partida a mais. A equipe mineira volta a entrar em campo no domingo, quando vai enfrentar o Náutico no Recife.
Após derrota, Felipão confirma reunião com a diretoria
São Paulo, SP, 13 (AFI) - Depois de ver o Palmeiras cair por 3 a 1 diante do Vasco, de virada, na noite da última quarta-feira, no Rio, e afundar ainda mais na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o técnico Luiz Felipe Scolari confirmou que marcou uma reunião com a diretoria do clube para tratar do seu futuro e o do próprio time. O treinador admite que está cada vez mais difícil livrar a equipe do risco de queda à Série B, mas evitou entregar os pontos antes do clássico deste domingo, contra o Corinthians, no Pacaembu, pela 25.ª rodada da competição nacional.
"Tempo (para reagir) não tem muito não. Time a gente tem, foi campeão da Copa do Brasil há dois meses, não pode o time que foi campeão da Copa do Brasil ter toda essa dificuldade agora. Alguma coisa vem acontecendo, e nós ainda vamos nos reunir, pelo menos com a direção, para ver o que podemos modificar e para ver se temos uma condição de ao menos tentar ganhar o próximo jogo", projetou.
Felipão segue acreditando que o Palmeiras pode emplacar uma sequência de bons resultados para deixar a zona de rebaixamento, mas o comandante admite que o desempenho que vem sendo exibido pelo time e as próprias estratégias adotadas por ele não estão surtindo o efeito desejado dentro de campo.
"Precisamos fazer alguma mudança para o Palmeiras melhorar. Continuar trabalhando forte, superando essa ansiedade e esses erros que cometemos, nós todos como grupo, precisamos buscar uma alternativa dentro de campo que nos permita uma primeira vitória, uma segunda, um motivo para superar mais essa dificuldade que nos é apresentada", enfatizou.
Scolari ainda garantiu que não pensa em colocar o seu cargo à disposição e negou que tema ficar com uma "mancha" em seu currículo com a possível queda para a Série B do Campeonato Brasileiro, mas reconheceu que só continua no comando do Palmeiras por causa do prestígio que acumulou ao longo das suas duas passagens pelo clube.
Mas, com ou sem Felipão seguindo no comando, o certo é que o Palmeiras hoje está sete pontos atrás do Flamengo, primeiro time fora da zona de rebaixamento do Brasileirão, e sabe que apenas uma vitória interessa no clássico deste domingo. Um triunfo sobre os corintianos seria apenas a sexta vitória do time palmeirense nesta edição da competição, na qual a equipe ainda acumula cinco empates e 14 derrotas.
"Tempo (para reagir) não tem muito não. Time a gente tem, foi campeão da Copa do Brasil há dois meses, não pode o time que foi campeão da Copa do Brasil ter toda essa dificuldade agora. Alguma coisa vem acontecendo, e nós ainda vamos nos reunir, pelo menos com a direção, para ver o que podemos modificar e para ver se temos uma condição de ao menos tentar ganhar o próximo jogo", projetou.
Felipão segue acreditando que o Palmeiras pode emplacar uma sequência de bons resultados para deixar a zona de rebaixamento, mas o comandante admite que o desempenho que vem sendo exibido pelo time e as próprias estratégias adotadas por ele não estão surtindo o efeito desejado dentro de campo.
"Precisamos fazer alguma mudança para o Palmeiras melhorar. Continuar trabalhando forte, superando essa ansiedade e esses erros que cometemos, nós todos como grupo, precisamos buscar uma alternativa dentro de campo que nos permita uma primeira vitória, uma segunda, um motivo para superar mais essa dificuldade que nos é apresentada", enfatizou.
Scolari ainda garantiu que não pensa em colocar o seu cargo à disposição e negou que tema ficar com uma "mancha" em seu currículo com a possível queda para a Série B do Campeonato Brasileiro, mas reconheceu que só continua no comando do Palmeiras por causa do prestígio que acumulou ao longo das suas duas passagens pelo clube.
Mas, com ou sem Felipão seguindo no comando, o certo é que o Palmeiras hoje está sete pontos atrás do Flamengo, primeiro time fora da zona de rebaixamento do Brasileirão, e sabe que apenas uma vitória interessa no clássico deste domingo. Um triunfo sobre os corintianos seria apenas a sexta vitória do time palmeirense nesta edição da competição, na qual a equipe ainda acumula cinco empates e 14 derrotas.
Santos cogita usar ida de Ganso ao São Paulo para renegociar dívida com a DIS
O Santos trabalha com a possibilidade de aproveitar a ida de Ganso ao São Paulo, se for concluída, para renegociar a dívida que tem com a DIS pela venda de Wesley para o Werder Bremen (ALE), em 2010. A informação foi dada ontem pelo presidente Luis Alvaro Ribeiro na Vila Nelmiro, pouco antes da partida contra o Flamengo.
A ideia surgiu na última quarta-feira na reunião do Conselho Gestor do clube, mas ainda não há uma estratégia montada. Mesmo porque a cúpula ainda aguarda para esta quinta-feira a nova proposta do Tricolor pelo meia.
De acordo com os cálculos da DIS, o Santos lhe deve cerca de R$ 5 milhões pelos 25% dos direitos econômicos de Wesley a que tinha direito na época da negociação. O jogador hoje defende o Palmeiras.
O Santos não repassou o valor e, por isso, há um processo na Justiça. Na última segunda-feira, o Diário Oficial de São Paulo publicou vitória da empresa penhorando 20% das receitas do clube. O departamento jurídico do Peixe, porém, garante que vai recorrer e alega que ainda não pode ter os bens bloqueados antes de nova decisão.
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