Fábio Oliveira quer somente a passagem para o Rio
O atacante Fábio Oliveira está no aguardo da sua liberação do Clube do Remo. O jogador quer rescindir seu contrato com o Leão para poder viajar rumo ao Rio de Janeiro. Segundo informações, Fabgol quer somente a passagem de ida e que pretende abrir mão de vales e notas promissórias. O jogador teria acertado algumas pendências financeiras com a diretoria para o final do ano.
Fábio Oliveira estaria preocupado com a saúde de seu filho, que teria sofrido um acidente. Além de ter recebido proposta de um clube de Goiás, cujo nome não foi revelado pelo jogador.
(Fábio Relvas/DOL)
Fábio Oliveira estaria preocupado com a saúde de seu filho, que teria sofrido um acidente. Além de ter recebido proposta de um clube de Goiás, cujo nome não foi revelado pelo jogador.
(Fábio Relvas/DOL)
Givanildo não é mais o técnico do Paysandu
A diretoria do Paysandu anunciou, no início da tarde desta terça-feira (25), a demissão do técnico Givanildo Oliveira. Giva não conquistou nenhuma vitória no comando do Papão no Campeonato Brasileiro da Série C 2012. Em seis partidas a frente do bicola, o treinador empatou cinco e perdeu uma.
Os empates foram diante do Salgueiro-PE (1 x 1); Icasa-CE (1 x 1); Luverdense-MT (2 x 2); Guarany de Sobral-CE (1 x 1); Santa Cruz-PE (0 x 0); e a derrota foi para o Fortaleza-CE (3 x 1).
Aos 64 anos, Givanildo teve sua pior passagem pelo Paysandu. Antes, comandou o Papão em 1987, sendo campeão paraense. Voltou em 2000, quando fez história. Ganhou tudo que disputou, como o Campeonato Paraense e Campeonato Brasileiro da Série B de 2001, Campeonato Paraense, Copa dos Campeões e Copa Norte de 2002.
(Fábio Relvas/DOL)
Os empates foram diante do Salgueiro-PE (1 x 1); Icasa-CE (1 x 1); Luverdense-MT (2 x 2); Guarany de Sobral-CE (1 x 1); Santa Cruz-PE (0 x 0); e a derrota foi para o Fortaleza-CE (3 x 1).
Aos 64 anos, Givanildo teve sua pior passagem pelo Paysandu. Antes, comandou o Papão em 1987, sendo campeão paraense. Voltou em 2000, quando fez história. Ganhou tudo que disputou, como o Campeonato Paraense e Campeonato Brasileiro da Série B de 2001, Campeonato Paraense, Copa dos Campeões e Copa Norte de 2002.
(Fábio Relvas/DOL)
Leandrinho lamenta ausência e desconhece atacante
Na partida considerada de seis pontos, contra o Águia de Marabá, o Paysandu não terá um dos jogadores considerados símbolos de raça dentro de campo: Leandrinho.
O volante foi expulso no jogo contra o Santa Cruz-PE, após entrada de carrinho em um jogador da Cobra Coral.
“Pior é ficar fora. Fico mais nervoso do que quando estou no jogo. De fora você ver jogada dos companheiros que as vezes não são concluídas em gol e ficamos ‘doido’ pra entrar em campo”, disse.
Ainda lamentando, o atleta sente que o árbitro foi rigoroso na interpretação do lance. “Acho que foi uma jogada que dei um carrinho lateral e não toquei no jogador do Santa Cruz, e o juiz foi injusto comigo de dar vermelho direto. Vamos torcedor para os companheiros fazerem um grande jogo e conseguir os três pontos, já que depois vamos jogar duas fora de Belém, em Paragominas. Espero que a torcida lá posso empurrar o nosso time”, destacou.
Além da expulsão, Leandrinho comentou o assunto mais ‘quente’ nesta manhã, no Estádio da Curuzu. A chegada do atacante Índio para compor o ataque alviceleste é cercada de expectativa e, o volante deu boas vindas ao novo companheiro, mesmo que desconhecido.
“Nunca vi ele (Índio) jogar. Nem na televisão, nunca vi. Me disseram que ele jogou no Vitória, espero que ele possa chegar e ajudar o nosso time”, finalizou.
Leandrinho é apenas uma das ausências do Papão contra o Azulão. Harison suspenso e Thiago Costa, machucado, também desfalcam a equipe de Givanildo Oliveira.
(DOL)
O volante foi expulso no jogo contra o Santa Cruz-PE, após entrada de carrinho em um jogador da Cobra Coral.
“Pior é ficar fora. Fico mais nervoso do que quando estou no jogo. De fora você ver jogada dos companheiros que as vezes não são concluídas em gol e ficamos ‘doido’ pra entrar em campo”, disse.
Ainda lamentando, o atleta sente que o árbitro foi rigoroso na interpretação do lance. “Acho que foi uma jogada que dei um carrinho lateral e não toquei no jogador do Santa Cruz, e o juiz foi injusto comigo de dar vermelho direto. Vamos torcedor para os companheiros fazerem um grande jogo e conseguir os três pontos, já que depois vamos jogar duas fora de Belém, em Paragominas. Espero que a torcida lá posso empurrar o nosso time”, destacou.
Além da expulsão, Leandrinho comentou o assunto mais ‘quente’ nesta manhã, no Estádio da Curuzu. A chegada do atacante Índio para compor o ataque alviceleste é cercada de expectativa e, o volante deu boas vindas ao novo companheiro, mesmo que desconhecido.
“Nunca vi ele (Índio) jogar. Nem na televisão, nunca vi. Me disseram que ele jogou no Vitória, espero que ele possa chegar e ajudar o nosso time”, finalizou.
Leandrinho é apenas uma das ausências do Papão contra o Azulão. Harison suspenso e Thiago Costa, machucado, também desfalcam a equipe de Givanildo Oliveira.
(DOL)
Presidente santista nega ter dito que lesão de Ganso é incurável
Santos, SP, 25 (AFI) - O presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, desmentiu nesta terça-feira a notícia de que teria afirmado que a lesão de Paulo Henrique Ganso, negociado com o São Paulo na semana passada, seja "incurável".
"Gostaria de esclarecer de forma veemente que, em nenhum momento, afirmei que a contusão do atleta Paulo Henrique Ganso é incurável, como repercutiram alguns veículos de imprensa", registrou o dirigente santista, em nota oficial.
"Faço questão de repelir qualquer declaração neste sentido, pois, inclusive, ela deporia contra os fatos", concluiu o presidente santista.
De acordo com Luis Álvaro, o Santos não teria feito proposta para renovar o contrato de Ganso, como aconteceu antes da negociação com o São Paulo, se o jogador estivesse gravemente lesionado.
"Se não acreditasse na recuperação plena do atleta, em nenhum momento o Santos teria tentado renovar seu contrato por mais de três vezes. Além disso, nosso Departamento Médico, considerado um dos melhores do Brasil, teria nos informado sobre a gravidade da lesão", reforçou o presidente.
As supostas declarações de Luis Álvaro sobre a lesão de Ganso foram publicadas no jornal O Estado de S.Paulo na edição desta terça-feira.
"Vão ter de acompanhar com muito cuidado o jogador. Na minha opinião, o que ele tem é incurável", teria afirmado o dirigente, em um "recado" ao rival São Paulo. O presidente não deu detalhes sobre a suposta lesão.
Na mesma notícia, Luis Álvaro criticou a opção de Ganso pelo São Paulo porque ganharia um salário inferior (R$ 350 mil mensais) em comparação à última proposta do Santos (R$ 420 mil).
"Ele ganharia mais no Santos. Mas a verdade é que ele não queria mais jogar no nosso clube", afirmou Luís Álvaro.
Ao final da nota oficial publicada nesta terça, o presidente santista disse que a negociação de Ganso já é "página virada na história" do clube.
"Desejamos toda a sorte ao atleta em sua carreira, agradecendo pelos serviços prestados enquanto atuou pelo Santos. Consideramos sua passagem pelo clube vitoriosa e sua negociação uma página virada em nossa história", afirmou o manatário do clube.
"Gostaria de esclarecer de forma veemente que, em nenhum momento, afirmei que a contusão do atleta Paulo Henrique Ganso é incurável, como repercutiram alguns veículos de imprensa", registrou o dirigente santista, em nota oficial.
"Faço questão de repelir qualquer declaração neste sentido, pois, inclusive, ela deporia contra os fatos", concluiu o presidente santista.
De acordo com Luis Álvaro, o Santos não teria feito proposta para renovar o contrato de Ganso, como aconteceu antes da negociação com o São Paulo, se o jogador estivesse gravemente lesionado.
"Se não acreditasse na recuperação plena do atleta, em nenhum momento o Santos teria tentado renovar seu contrato por mais de três vezes. Além disso, nosso Departamento Médico, considerado um dos melhores do Brasil, teria nos informado sobre a gravidade da lesão", reforçou o presidente.
As supostas declarações de Luis Álvaro sobre a lesão de Ganso foram publicadas no jornal O Estado de S.Paulo na edição desta terça-feira.
"Vão ter de acompanhar com muito cuidado o jogador. Na minha opinião, o que ele tem é incurável", teria afirmado o dirigente, em um "recado" ao rival São Paulo. O presidente não deu detalhes sobre a suposta lesão.
Na mesma notícia, Luis Álvaro criticou a opção de Ganso pelo São Paulo porque ganharia um salário inferior (R$ 350 mil mensais) em comparação à última proposta do Santos (R$ 420 mil).
"Ele ganharia mais no Santos. Mas a verdade é que ele não queria mais jogar no nosso clube", afirmou Luís Álvaro.
Ao final da nota oficial publicada nesta terça, o presidente santista disse que a negociação de Ganso já é "página virada na história" do clube.
"Desejamos toda a sorte ao atleta em sua carreira, agradecendo pelos serviços prestados enquanto atuou pelo Santos. Consideramos sua passagem pelo clube vitoriosa e sua negociação uma página virada em nossa história", afirmou o manatário do clube.
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