terça-feira, 4 de setembro de 2012

Remistas vão pagar R$ 15 por uma arquibancada


O torcedor do Clube do Remo vai pagar R$ 15 por uma arquibancada e R$ 30 por uma cadeira, no jogo contra o Mixto-MT, neste domingo (9), no estádio Olímpico Edgar Proença, o Mangueirão, às 16 horas. A informação foi confirmada pelo diretor de futebol do Clube do Remo, Albany Pontes, em primeira mão à reportagem do DOL.

Os preços fixados pela diretoria remista se diferenciam dos valores propostos pela torcida azulina nas redes sociais. Logo após o jogo de ida contra o Mixto-MT, no último domingo (2), vários torcedores pediam bilhetes de arquibancada por R$ 10 e até R$ 5, para atingir o público máximo de 45 mil pessoas no estádio.

Mesmo com o ingresso um pouco mais caro do que o reivindicado por uma parte do Fenômeno Azul, Albany convocou os remistas ao Mangueirão, para ajudarem na classificação à próxima fase da Série D.

“Se o torcedor do Remo quer um time bom e que conquiste a vaga para a Série C, tem que ir para o campo (estádio Mangueirão) neste domingo (9). Precisamos do apoio dos nossos torcedores agora”, afirma.

Albany Pontes também confirmou que o Remo entrou com pedido de alteração do horário do jogo decisivo contra o time mato-grossense para as 17 horas. “Nós queremos atrasar em uma hora por conta do feriado prolongado. Assim, o remista que viajar no final de semana ainda pode chegar a tempo de ir ao jogo”, acredita.

O requerimento azulino foi protocolado nesta segunda-feira (3) na Federação Paraense de Futebol (FPF). A entidade estadual repassa o pedido para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que deve responder até a quarta-feira (5). Porém, o jogo deve permanecer às 16 horas, visto que a solicitação remista foi feita fora do prazo legal (10 dias úteis antes da referida partida)

(Felipe Melo/DOL)

Jogadores sofrem com a ausência de dinheiro


Na reta final da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série C, o Paysandu começa a mostrar indícios de que o final da temporada não será tão tranquilo como o planejado pela Junta Administrativa que assumiu o Departamento de Futebol do clube com a política de pés no chão, objetivando o pagamento da folha salarial na data certa para que o pesadelo de salários atrasados não retorne. Porém, as coisas não estão seguindo o roteiro inicial.
Com apenas 20% dos salários dos atletas pagos referentes ao mês de julho, a diretoria alviazul pode acumular dois meses de salários atrasados a partir do dia 10 de setembro, quando vence a folha de agosto. Dessa forma, alguns atletas começam a ficar insatisfeitos, como é o caso do lateral direito Régis, que teria fica chateado por não ter sido nem relacionado na lista de jogadores que viajaram para Lucas do Rio Verde e, por isso, pediu a rescisão de contrato. 
Mas o diretor de futebol, Alex Lima, nega que o atleta está saindo por causa dos atrasos. Segundo Lima, o lateral alegou problemas particulares. “Desde que ele chegou está encontrando dificuldades com sua esposa na permanência aqui. Régis tem vivido uns problemas particulares. Perguntei se era salário e ele me garantiu que não”, informou o diretor. O presidente bicolor, Luiz Omar Pinheiro, não esconde que o clube vive problemas financeiros e que pretende quitar os salários dos atletas até sexta-feira, para que não haja desculpas por um mal resultado contra o Guarany (CE), no sábado. “Em momentos ruins no Paysandu as coisas sobram para mim. O clube está com suas cotas de patrocínios bloqueadas e eu estou correndo atrás, junto com mais meia dúzia de pessoas, para pagar os atletas na sexta-feira”, desabafa o cartola.
Com a saída de Régis, o lado direito do Papão passa a contar apenas com Yago Pikachu para função, além de deixar a lateral esquerda vazia, já que o jogador vinha sendo improvisado na posição. Para o lado esquerdo, o zagueiro Pablo deve ser o novo dono da camisa 6. O técnico Givanildo Oliveira espera que a diretoria cumpra com suas obrigações salariais o mais rápido possível para que um ala canhoto seja contrado.
(BOLA)

Reviravolta: Moisés volta ao Paysandu

 

Parece que a novela envolvendo Moisés e o Paysandu chegou ao fim e foi de final feliz para ambos. Com o aval concedido pelo Departamento de Registro da Confederação Brasileira de Futebol, o Papão receberá o atacante por empréstimo do Ipatinga (MG). A transação só pode ser realizada porque o clube uruguaio Maldonado, detentor do passe do atleta, permitiu o clube mineiro emprestar Moisés ao clube paraense.

“Eu recebi a confirmação da CBF de que o jogador Moisés está autorizado a ser emprestado ao Paysandu pelo Ipatinga. Vou conversar com o jogador e seu empresário para que ele se apresente ao Givanildo Oliveira amanhã (hoje) para disputar a Série C”, diz o presidente do clube, Luiz Omar, revelando que o clube também corre atrás de um lateral-esquerdo. “O Régis pediu para sair e nós rescindimos.

Precisamos contratar, só que o clube está sem dinheiro e com as contas de patrocínio bloqueadas”, lembra LOP.

Moisés é a 19º contratação bicolor para o Campeonato Brasileiro da Série C. Nesta vasta lista, o jogador é o quarto atacante que vem com a missão de marcar os gols do Papão na competição, já que o setor ofensivo não está se destacando. Moisés é revelação do Paysandu e vestiu a camisa alviazul em 2010 no Campeonato Paraense. Naquela ocasião, o atleta foi artilheiro do time com 13 gols e forçou sua saída da Curuzu para transferir-se ao Santos.

(BOLA)

Atraso na entrega das faturas não é desculpa


O atraso na entrega de faturas de cartão de crédito, lojas de departamento ou até mesmo contas de serviços essenciais como água, eletricidade e telefone é algo comum. Mas não adianta querer “tirar vantagem” da demora e deixar para pagar depois, em uma tentativa de “ganhar tempo”. Essa atitude pode levar à cobrança de juros e multa, o que não é nada vantajoso para o consumidor.
O consumidor, mesmo que não tenha culpa nenhuma do atraso, para não perder seus direitos, tem que procurar a cópia do contrato e ver o que pode fazer. “Assim que ele assina o contrato tem que verificar as cláusulas de opções de retirada da fatura. Quando o consumidor perceber que a conta não chegou no período em que costuma chegar, tem que tentar entrar em contato com a prestadora. É possível fazer pelo telefone 0800, que fica atrás do cartão de crédito, pela agência bancária ou ainda pela internet”, ressalta Rafael Braga, diretor em exercício do órgão de Proteção de Defesa do Consumidor (Procon).
O cliente pode ainda, em casos de cartão de crédito ligado a um banco, dirigir-se a uma agência bancária e solicitar a 2ª via da fatura. O pagamento também independe do boleto, podendo ser pago no caixa eletrônico ou na “boca do caixa”, mediante a apresentação do referido cartão. As empresas e prestadoras de água, luz e telefone dispõem de serviços de internet em que é possível retirar a 2ª via da fatura. As pessoas que não têm acesso à internet podem também procurar as empresas e pedir uma nova via da conta.
Esgotadas essas opções ou no caso do contrato firmado não prever opções de envio da fatura, o consumidor deve ir ao Procon. “Vamos intermediar o envio da fatura e também intervir nas cobranças por dias de atraso, pedindo redução dos mesmos”, afirma o diretor. 
O cliente tem o direito de exigir a fatura no prazo da data de pagamento e o dever de quitar o débito. A empresa, por sua vez, tem enviar a fatura em tempo hábil ao endereço cadastrado. Porém, nem tudo funciona tão bem quanto na teoria. A entrega da correspondência não depende exclusivamente da empresa prestadora de serviço. Os Correios, em determinadas situações, podem ter uma parcela de culpa. No entanto, o órgão não é responsabilizado. O motivo é simples: é um órgão federal e sem CNPJ, que não pode ser autuado, segundo Braga.
(Diário do Pará)

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