sexta-feira, 26 de abril de 2013

Futebol Paraense

Re x Pa de sábado pode ser historicamente regional

Os problemas de Remo e Paysandu, no que diz respeito as suas escalações, pode servir para um fato que há tempos não é registrado no Campeonato Paraense.

As baixas nos dois times em virtude das suspensões por cartões amarelos e de jogadores entregues aos seus respectivos departamentos médicos, enchem os jogadores da base de esperança para atuarem em seu primeiro superclássico da Amazônia. Responsabilidade que pode ser um verdadeiro divisor de águas na carreira destes atletas.

Uma boa atuação no Re x Pa pode servir para marcar a trajetória de um jogador de forma positiva no clube. No entanto, uma atuação deficiente deve fazer com que a torcida não dê crédito ao atleta.

No Remo, o zagueiro Henrique, mesmo com virose, deve ser o único jogador de fora do estado a compor o setor de defesa do Leão Azul, pois Zé Antônio sentiu os sintomas da famigerada virose que assola o Baenão. O jogador será reavaliado ainda hoje pelo médico do Remo, Ricardo Ribeiro.

No Paysandu, as ausências de Ricardo Capanema, Raul e Héliton estão sendo trabalhadas por Lecheva que testa os substitutos mais prováveis. Billy e Esdras disputam a vaga de Capanema.

No Re x Pa de amanhã onze jogadores poderão figurar entre os titulares. No Remo: Yan, Gabriel, Endy, Jhonnatan e Alex Ruan. No Paysandu: Paulo Rafael, Pikachu, Billy, Thiago Costa, Pablo e Djalma.

Fonte: (Ronald Sales/DOL)
 
 

Esdras quer vaga de Ricardo Capanema no Papão

Voltando de uma lesão no joelho, o volante Esdras poderá ter a sua segunda grande chance no elenco titular do Paysandu. No primeiro Re-Pa do ano, o atleta iniciou entre os 11, mas saiu devido a uma lesão. A partir daí, passou para a reserva imediata de Ricardo Capanema. Agora, diante da suspensão do “cão de guarda”, a disputa na cabeça de área está novamente aberta.

“Existem várias disputas no elenco. Acho que no meio é a maior delas, tanto dos volantes como dos meias. Tem o Billy, o Romário, que corre por fora, mas é um grande jogador. Eu vejo que a opção escolhida pelo técnico vai fazer o melhor”, define Esdras, sobre a concorrência com atletas oriundos das categorias de base do clube. A volta em pleno clássico não poderia ser melhor, sobretudo porque fora poupado no jogo contra o São Raimundo, pela Copa do Brasil.

“(Contra o São Raimundo) Acho que foi mais prevenção, já que o campo não estava muito bom. Para não piorar me preservaram. Tinha algumas dores nos tornozelos, mas já estou bem melhor, mas vou continuar o tratamento até na hora da partida”. Se for confirmado no time, o volante encara a oportunidade como uma chance única de fixar seu nome na escalação titular daqui para frente.

“Jogador não pode escolher a partida. Acho que caiu essa para mim. Vou dar o meu melhor, com certeza. Pode ser uma coroação do meu trabalho, já que eu não vinha jogando. Se o técnico me escolher, vou fazer uma grande partida junto com a equipe, sem escolher partida ou adversário.”
Dois coletivos para tirar as dúvidas
Devido o alto número de desfalques iniciais para o jogo de sábado, o técnico Lecheva precisou programar dois treinos coletivos para dissipar todas as dúvidas em relação ao time titular. O primeiro, na quarta-feira, apresentou cinco mudanças na base principal; já na tarde de ontem, na Curuzu, o técnico testou mais duas alternativas extras, mas a escalação exata só será conhecida momentos antes da partida.
No coletivo da quarta-feira, Lecheva, no que diz respeito as ausências de Raul, Ricardo Capanema e Heliton, escalou Thiago Costa, Billy e João Neto. Já na tarde de ontem, Esdras substituiu Billy, ao lado de Vanderson. Na segunda parte, ambos formaram a dupla de volantes e o capitão foi para o time reserva. Em relação ao ataque, Lecheva manteve Iarley e João Neto na primeira parte, e depois colocou Rafael Oliveira no lugar de Iarley, deixando a dupla de artilheiros na equipe principal.
Na avaliação sobre os treinos, o técnico admitiu que teve percepções diferentes. “Os dois se apresentaram bem. Acho que o de hoje (ontem) trabalhou um pouquinho melhor a bola, por outro lado não criou tanto, principalmente na primeira parte. O time de baixo, por já saber da nossa maneira de jogar, dificulta a armação. A gente ainda tem todo esse lado para analisar e decidir quem vai jogar”.
A justificativa em dois trabalhos com bola, de acordo com ele, surgiu justamente devido o número de substituições a serem feitas antes da partida. “Pela terceira vez eu já usei esse tipo de programação devido o número excessivo de mudanças. Agora vou ter que fazer três de início, e ainda existe a possibilidade de outras mudanças. Então você precisa treinar, reposicionar alguns jogadores, e o coletivo é a melhor opção, por se aproximar do jogo”.
Time bicolor minimiza desfalques
A medida que o jogo de sábado se aproxima, os bicolores precisam ajustar em campo uma equipe com três ausências importantes, embora as peças de reposição já sejam bem conhecidas. “Não tem mistério, são dúvidas e experiências. Ontem (quarta) o Billy treinou bem, hoje (quinta) o Esdras treinou para eu melhor avaliá-lo. Depois os dois ficaram no time. Na frente eu troquei o Rafael pelo Iarley, o Pablo pelo Rodrigo Alvim. São dúvidas que ainda temos e que só vão ser definidas antes do jogo”, diz.
A derrota por 2 a 1 no jogo de ida acabou provocando a inversão de resultados: agora a vantagem virou para o lado azulino. “Eu queria jogar pelo empate, também. No futebol você tem três resultados possíveis, você joga por dois, não precisa nem dizer qual é o melhor. Mas você precisa saber trabalhar o psicológico dos jogadores nas duas situações, na vantagem e na desvantagem”, adverte Lecheva.
Quando se refere ao psicológico dos jogadores, o recado é bem claro, diante de um adversário que oscila muito em campo, sobretudo com mudanças de última hora. “Acho que não preocupa. O grupo é coeso, tem muita qualidade. O elenco todo já foi titular. Se entrar o Thiago, ele já foi titular, assim como o João Neto. Já que a gente treina sempre, todo mundo está apto a jogar”, refuta o volante Esdras. Ao todo, 20 jogadores foram relacionados e participam de um treino recreativo na manhã de hoje.
Fonte: (Diário do Pará)
 

Zé Antônio pode ser o quinto desfalque remista

Não existe nada ruim que não possa ficar pior. Frases como essa, das mais pessimistas, precisam passar longe de qualquer clube de futebol em uma semana decisiva. Mas, pelas bandas do Baenão, a semana que antecede o Re X Pa de semifinal do segundo turno, não deu alternativa ao técnico Flávio Araújo, a não ser classificar os vários problemas que vêm enfrentando nas últimas horas dessa maneira.

Depois de perder três importantes homens do seu time titular por suspensão, casos de Carlinho Rech, Mauro e Val Barreto, além do atacante Branco, punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Pará, Flávio Araújo acordou com a notícia de que o seu terceiro zagueiro, Zé Antônio, que até a quarta-feira jogava entre os titulares, era a mais nova vítima da virose que assolou o Estádio Evandro Almeida, essa semana, e pegou até mesmo o próprio treinador azulino.

Por recomendações médicas, Zé nem foi treinar na manhã de ontem no Baenão. No final do dia, depois do atleta passar por exames de sangue, há suspeita até de catapora. “O Zé Antônio amanheceu doente e começou a ser avaliado por nós. É o jogador que mais preocupa a gente. Estamos fazendo exames cuidadosos para ver o que realmente é, analisando o sangue, para verificar se não pode ser uma varicela (catapora)”, explicou Ricardo Ribeiro, médico do Remo. Com a doença repentina, o defensor, que tinha retorno garantido ao time, está praticamente descartado para o clássico deste sábado. “Vamos avaliar novamente ele amanhã (hoje), mas a hipótese dele não participar do jogo é real”, concluiu Ribeiro.
Não duvidem da força jovem
Com o afastamento repentino do zagueiro Zé Antônio, a lista de jogadores relacionados do Remo para o jogo contra o Paysandu apresenta os zagueiros das categorias de base, Gabriel e Yan, ao lado do Henrique, como os três homens de defesa, na delegação de 20 atletas.
Henrique, que também é o capitão azulino, é o único considerado titular. Mesmo sendo um dos que também apareceu com sintoma de gripe no Baenão, o capitão não é problema para o clássico de sábado. Ao lado dos garotos Yan e Gabriel no sistema tático do 3-6-1, como treinaram ontem, Henrique fará o papel do xerife do time.
“Nós estamos trabalhando, seja com que for. Os dois garotos (Yan e o Gabriel) treinam com a gente desde o início do ano e disputaram uma Taça São Paulo. São garotos promissores. Estou passando confiança aos dois, dizendo que eles vão se dar bem, como aconteceu com o Jhonnathan (volante) e o Alex (Ruan, lateral). Temos que fazer eles se sentirem bem”, acredita Henrique.
Yan, por sua vez, confirma que está sendo apoiado pelos companheiros e demonstra confiança de atuar ao lado do companheiro de base, Gabriel. “Já joguei no Sub-17 no 3-6-1 e estou bem entrosado com o Gabriel. Temos que aproveitar a chance e dar o melhor”, considera Yan.
Nata piora da gripe; Branco pode jogar
Tentando não desanimar, mesmo diante de tantos problemas para escalar a equipe, o técnico Flávio Araújo tocou o barco e comandou mais um treinamento tático na manhã de ontem no Baenão. O atacante Leandro Cearense, o meia Ramon e o volante Nata, que se recuperam de virose, treinaram ontem. Flávio Araújo manteve o time no 3-6-1, como fez no primeiro Re-Pa. Nata revesou a posição com Ramon e, no ataque, Leandro Cearense deu lugar para Fábio Paulista.
Durante a tarde, Nata, porém, piorou da gripe e passou a preocupar. Por sinal, os médicos do Leão consideram o pequeno surto do vírus que atingiu o Baenão como normal. “Pelo nosso clima, jogadores estão treinando sob o sol forte e o contato diário. É normal”, pondera o médico Ricardo Ribeiro.
CASO BRANCO
No Tribunal de Justiça Desportiva do Pará, a diretoria jurídica do Remo entrou com uma liminar para o atacante Branco jogar o clássico Re-Pa. A medida cautelar foi encaminhada diretamente ao presidente do TJD-PA e ele definirá a situação. O próprio presidente do clube, Sérgio Cabeça, assina o protocolo. A decisão deve sair hoje. Por conta disso, o nome de Branco está incluso na relação que foi para concentração. Se tudo der certo, há chances de Branco ser um dos titulares da equipe.
Fonte: (Diário do Pará)
 

Na Tuna, meia Fabrício está liberado para jogar

A Tuna Luso Brasileira escapou de um problema para o jogo decisivo na Arena Verde, em Paragominas. O meio-campista Fabrício foi liberado para a partida final. O jogador foi expulso na partida contra o Remo. O meia compareceu ao TJD-PA para se defender e temia pegar um gancho superior a duas partidas, mas o julgamento do atleta foi adiado.

Mais uma vez na Vila Olímpica, o técnico Cacaio não pôde realizar treino coletivo. Com apenas 20 atletas à disposição, o técnico, que comandou um treino alemão no dia anterior, organizou partida amistosa contra a equipe Sub-20 da Tuna Luso. Enquanto o auxiliar técnico Marajó testava o grupo de jogadores titulares, realizando algumas mudanças e testes ao longo do jogo, o técnico Cacaio observava das arquibancadas a movimentação dos atletas.

No ataque cruzmaltino, Daniel Papa Léguas e Pedrinho Mossoró disputam uma vaga ao lado de Lucas.

A relação de jogadores que viajam para Paragominas deve divulgada ainda nesta sexta-feira.

(Ronald Sales/DOL)
 

Paragominas: se não levar gols garante a vaga

O Paragominas Futebol Clube está há 90 minutos de uma classificação para a final do segundo turno do Campeonato Paraense. Basta não levar gols da Tuna. Após ter se classificado em primeiro lugar, o PFC tem a vantagem de poder decidir todas suas partidas com empates. O jogo de ida desta fase terminou em 0x0.

As atenções se voltam para o jovem goleiro Maycky Douglas, que carrega em suas mãos o futuro do time. A última vez em que o Jacaré sofreu gols, foi justamente contra a Tuna, na última partida do segundo turno.

Perguntado sobre a pressão de ter em suas mãos o futuro do jogo, Maicky se mostrou confiante, mas disse que não pensa muito sobre o assunto. “Estou confiante por causa do trabalho que nós já viemos realizando durante a semana. Eu prefiro não encarar dessa forma o próximo jogo. Eu fico tranquilo pois eu sei da minha capacidade e da minha zaga”, afirmou o jogador.

Com o terceiro melhor ataque da competição e um dos artilheiros do Parazão jogando como titular, o peso que ficaria sobre as costas do goleiro diminui significativamente.

Maike Douglas iniciou sua carreira no Goiás-GO, passou por Aparacidense-GO, Guará-DF e estava no Araguaína-TO na temporada 2012.

Fonte: (DOL)

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