O Clube do Remo poderá a partir das 14h
desta quinta-feira (18), em sessão da Quinta Comissão Disciplinar do
Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD),levar um punição
pesada.Isso porque, no jogo de ida na Copa do Brasil diante do
Flamengo-RJ no Mangueirão, segundo relatado em súmula pelo árbitro
Raphael Claus, ao término da partida, quando a equipe de arbitragem
deixava o campo de jogo, o mesmo foi "atingido na altura do abdômen por
uma laranja arremessada por um torcedor do Clube do Remo".O time de
Periçá se defenderá da possível perda de dez mandos de campo e ainda
multa de até R$ 300 mil.
O clube foi denunciado com base no artigo 213, incisos I e III do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) - "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir: desordens em sua praça de desporto, como lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo", que prevê pena de multa de R$100 a R$100 mil. O artigo é agravado pelo parágrafo primeiro, que afirma: "quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas".
Na mesma partida, o árbitro ainda relatou que "o sistema se som do Estádio Mangueirão não funcionou, ficando assim impossibilitado de fazer as orientações sobre o comportamento do público presente e renda". Por isso, por constar nas regras e ainda no Estatuto do Torcedor tais normas, o clube foi denunciado em mais dois artigos do CBJD: 211 - "deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infraestrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização", e ainda 191, I - "deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento de obrigação legal", que preveem nova multa de R$ 100 a R$ 100 mil cada um.
O clube foi denunciado com base no artigo 213, incisos I e III do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) - "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir: desordens em sua praça de desporto, como lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo", que prevê pena de multa de R$100 a R$100 mil. O artigo é agravado pelo parágrafo primeiro, que afirma: "quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas".
Na mesma partida, o árbitro ainda relatou que "o sistema se som do Estádio Mangueirão não funcionou, ficando assim impossibilitado de fazer as orientações sobre o comportamento do público presente e renda". Por isso, por constar nas regras e ainda no Estatuto do Torcedor tais normas, o clube foi denunciado em mais dois artigos do CBJD: 211 - "deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infraestrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização", e ainda 191, I - "deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento de obrigação legal", que preveem nova multa de R$ 100 a R$ 100 mil cada um.
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