O jogador Thiago Potiguar teve sua sentença
contra o Paysandu julgada e tem a receber uma quantia de R$ 50 mil, com
relação a salários atrasados.
Segundo o diretor jurídico do Bicola, Alberto Maia, esta decisão não é final e o clube ainda vai recorrer.
“O Thiago Potiguar entrou com uma ação pleiteando R$ 461 mil e nós não fizemos acordo. Agora saiu a sentença nos condenando a pagar R$ 50 mil, mas vamos recorrer, porque consideramos improcedentes algumas questões”, explicou.
OUTRAS DÍVIDAS
Nesta segunda-feira (15) o Paysandu fez acordo com a sua ex-cozinheira, Maria de Lourdes, a quem pagou uma quantia de R$ 25 mil. Na última sexta-feira (12), os bicolores pagaram mais uma parcela de R$ 60 mil do acordo com o ex-jogador Arinelson.
Fonte: (DOL, com informações da Rádio Clube do Pará)
Segundo o diretor jurídico do Bicola, Alberto Maia, esta decisão não é final e o clube ainda vai recorrer.
“O Thiago Potiguar entrou com uma ação pleiteando R$ 461 mil e nós não fizemos acordo. Agora saiu a sentença nos condenando a pagar R$ 50 mil, mas vamos recorrer, porque consideramos improcedentes algumas questões”, explicou.
OUTRAS DÍVIDAS
Nesta segunda-feira (15) o Paysandu fez acordo com a sua ex-cozinheira, Maria de Lourdes, a quem pagou uma quantia de R$ 25 mil. Na última sexta-feira (12), os bicolores pagaram mais uma parcela de R$ 60 mil do acordo com o ex-jogador Arinelson.
Fonte: (DOL, com informações da Rádio Clube do Pará)
Torcedores pedem garra para jogadores do Remo
“Espelhem-se em Periçá”. Estes dizeres
estavam em uma das faixas levadas ao Aeroporto Internacional de
Val-de-Cans por um grupo de torcedores para apoiar os jogadores que vão
duelar contra o Flamengo, no jogo de volta da primeira fase da Copa do
Brasil, às 22h da quarta-feira (17), no Rio de Janeiro.
A faixa foi uma ideia do torcedor remista e professor de artes, Ítalo Costa, 23 anos, que buscou despertar sentimentos de garra e luta nos atletas azulinos.
“Nós temos um sentimento nostálgico, quando relembramos atletas que já fizeram muito pelo Remo, e acabamos vendo agora jogadores como o Ramón que não fazem nada pelo clube. Essa faixa era para incentivar em momentos decisivos como este – disputa da Copa do Brasil, luta pela vaga na Série D -, principalmente nos treinos, mas como todos estavam sendo de portões fechados, levamos para o Aeroporto. Espero que os jogadores possam pesquisar a história do Periçá e saber que teve um atleta que já até morreu defendendo o Remo”, explicou o torcedor.
Em um momento não muito bom da disputa do Campeonato Paraense – mesmo estando nas semifinais -, os remistas vão até Volta Redonda (RJ) precisando de uma vitória por um gol de diferença, a partir do placar de 2 a 1, para garantir a classificação à segunda fase da competição nacional. Se o Leão vencer por 1 a 0, leva a decisão para os pênaltis. Qualquer vitória do Flamengo e um empate garante o time carioca na próxima fase.
Segundo declarou à imprensa o técnico Flávio Araújo, ele tem duas estratégias para o jogo da quarta-feira (17). “Ou iniciamos o jogo logo para cima, para pressionar e buscar o resultado no primeiro tempo, ou vamos primeiro esperar o adversário e depois sair na boa. Vamos analisar melhor e escolher momentos antes da partida”, disse.
CLUBE DE PERIÇÁ
O Clube do Remo é chamado de Clube de Pericá em homenagem ao atleta azulino Carlos Ferreira Lopes, conhecido como Periçá, que morreu por problemas causados em uma competição de mergulho, quando defendia as cores do Leão, em 1921, aos 23 de idade.
Periçá foi um dos atletas mais completos a defender as cores azulinas, chegando a disputar competições futebol, remo, natação e mergulho. Por ter morrido defendendo a bandeira azul marinho, Periçá ficou marcado na história remista e é relembrado em momentos em que o clube precisa se superar para obter seus objetivos.
(Felipe Melo/DOL)
A faixa foi uma ideia do torcedor remista e professor de artes, Ítalo Costa, 23 anos, que buscou despertar sentimentos de garra e luta nos atletas azulinos.
“Nós temos um sentimento nostálgico, quando relembramos atletas que já fizeram muito pelo Remo, e acabamos vendo agora jogadores como o Ramón que não fazem nada pelo clube. Essa faixa era para incentivar em momentos decisivos como este – disputa da Copa do Brasil, luta pela vaga na Série D -, principalmente nos treinos, mas como todos estavam sendo de portões fechados, levamos para o Aeroporto. Espero que os jogadores possam pesquisar a história do Periçá e saber que teve um atleta que já até morreu defendendo o Remo”, explicou o torcedor.
Em um momento não muito bom da disputa do Campeonato Paraense – mesmo estando nas semifinais -, os remistas vão até Volta Redonda (RJ) precisando de uma vitória por um gol de diferença, a partir do placar de 2 a 1, para garantir a classificação à segunda fase da competição nacional. Se o Leão vencer por 1 a 0, leva a decisão para os pênaltis. Qualquer vitória do Flamengo e um empate garante o time carioca na próxima fase.
Segundo declarou à imprensa o técnico Flávio Araújo, ele tem duas estratégias para o jogo da quarta-feira (17). “Ou iniciamos o jogo logo para cima, para pressionar e buscar o resultado no primeiro tempo, ou vamos primeiro esperar o adversário e depois sair na boa. Vamos analisar melhor e escolher momentos antes da partida”, disse.
CLUBE DE PERIÇÁ
O Clube do Remo é chamado de Clube de Pericá em homenagem ao atleta azulino Carlos Ferreira Lopes, conhecido como Periçá, que morreu por problemas causados em uma competição de mergulho, quando defendia as cores do Leão, em 1921, aos 23 de idade.
Periçá foi um dos atletas mais completos a defender as cores azulinas, chegando a disputar competições futebol, remo, natação e mergulho. Por ter morrido defendendo a bandeira azul marinho, Periçá ficou marcado na história remista e é relembrado em momentos em que o clube precisa se superar para obter seus objetivos.
(Felipe Melo/DOL)
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